array(31) {
["id"]=>
int(152369)
["title"]=>
string(83) "'Senado agora pode destituir este pilantra', diz Rogério Correia sobre Campos Neto"
["content"]=>
string(2908) " O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) afirmou nesta quinta-feira (20) que senadores precisam fazer uma articulação para a demissão do presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, que vem sendo acusado de sabotar a economia brasileira com a maior taxa de juros real do mundo. "Que pilantra! O senado tem tudo agora para destituir este quinta coluna", escreveu o parlamentar no Twitter.
O petista fez a postagem após a informação de que o dirigente do BC estuda terceirizar a gestão de ativos brasileiros. O banco é responsável pela gestão das reservas internacionais brasileiras, na casa de US$ 380 bilhões.
O presidente do BC falou sobre o tema em entrevista à firma BlackRock (EUA), gestora de fundos trilionários. "A gente está aberto a essa terceirização, gestão externa vamos dizer...", afirmou Campos Neto.
O presidente do BC já vem sendo pressionado por analistas, políticos e uma parte da sociedade civil a baixar a Selic, taxa básica de juros, atualmente em 13,75%. Com a porcentagem alta, o crédito fica mais caro, e prejudica o consumo. O dirigente Campos Neto argumenta que é preciso manter o percentual para segurar a inflação. Quando os juros sobem, as pessoas têm menos dinheiro para gastar, e a inflação diminui ou para d
Mas a Selic serve para controlar valores de produtos quando a inflação está alta por conta da demanda (geração de empregos formais) - neste caso, as pessoas têm mais dinheiro para consumir, a inflação aumenta, e o BC sobe os juros para segurar o índice inflacionário. No contexto atual, os preços já vêm caindo, a informalidade ainda é alta, e as pessoas precisam de mais facilidade ao crédito para aumentar o consumo, e estimular o crescimento econômico.
Nesta quinta (20), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a cobrar do presidente do BC a redução da taxa de juros. Nos dias 1 e 2 de agosto, o Comitê de Política Monetária (Copom) fará sua próxima reunião para decidir sobre o percentual da Selic.
"
["author"]=>
string(9) "Brasil247"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(606026)
["filename"]=>
string(17) "rogeriocampos.png"
["size"]=>
string(6) "290492"
["mime_type"]=>
string(9) "image/png"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(19) "marquivo/internnen/"
}
["image_caption"]=>
string(94) "Rogério Correia (à esq.) e Roberto Campos Neto (Foto: Gustavo Bezerra/Agencia Câmara | ABR)"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(93) "O presidente do Banco Central falou em terceirizar a gestão de ativos no Brasil
"
["author_slug"]=>
string(9) "brasil247"
["views"]=>
int(132)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(79) "senado-agora-pode-destituir-este-pilantra-diz-rogerio-correia-sobre-campos-neto"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2023-07-21 11:23:28.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2023-07-21 11:23:28.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2023-07-21T11:20:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(36) "marquivo/internnen/rogeriocampos.png"
}
O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) afirmou nesta quinta-feira (20) que senadores precisam fazer uma articulação para a demissão do presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, que vem sendo acusado de sabotar a economia brasileira com a maior taxa de juros real do mundo. "Que pilantra! O senado tem tudo agora para destituir este quinta coluna", escreveu o parlamentar no Twitter.
O petista fez a postagem após a informação de que o dirigente do BC estuda terceirizar a gestão de ativos brasileiros. O banco é responsável pela gestão das reservas internacionais brasileiras, na casa de US$ 380 bilhões.
O presidente do BC falou sobre o tema em entrevista à firma BlackRock (EUA), gestora de fundos trilionários. "A gente está aberto a essa terceirização, gestão externa vamos dizer...", afirmou Campos Neto.
O presidente do BC já vem sendo pressionado por analistas, políticos e uma parte da sociedade civil a baixar a Selic, taxa básica de juros, atualmente em 13,75%. Com a porcentagem alta, o crédito fica mais caro, e prejudica o consumo. O dirigente Campos Neto argumenta que é preciso manter o percentual para segurar a inflação. Quando os juros sobem, as pessoas têm menos dinheiro para gastar, e a inflação diminui ou para d
Mas a Selic serve para controlar valores de produtos quando a inflação está alta por conta da demanda (geração de empregos formais) - neste caso, as pessoas têm mais dinheiro para consumir, a inflação aumenta, e o BC sobe os juros para segurar o índice inflacionário. No contexto atual, os preços já vêm caindo, a informalidade ainda é alta, e as pessoas precisam de mais facilidade ao crédito para aumentar o consumo, e estimular o crescimento econômico.
Nesta quinta (20), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a cobrar do presidente do BC a redução da taxa de juros. Nos dias 1 e 2 de agosto, o Comitê de Política Monetária (Copom) fará sua próxima reunião para decidir sobre o percentual da Selic.