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string(1923) " Durante aparição pública neste domingo (24) ao lado de Jair Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que a reforma administrativa poderia compensar parte da conta de R$ 30 bilhões que o governo precisa para acomodar o Auxílio Brasil no valor de R$ 400 até o fim de 2022.
Segundo Guedes, com uma economia de R$ 300 bilhões prevista no acumulado da próxima década a partir da aprovação da reforma, “não teria problema” em conceder o auxílio para os vulneráveis neste momento.
A afirmação foi contestada pelo deputado federal Rogério Correia (PT-MG) nas redes sociais. "Atenção servidor público: governo genocida volta a ameaçar com reforma administrativa e mente ao vincular a PEC 32 com auxílio emergencial. COVARDIA na semana do servidor!", destacou o parlamentar.
Guedes atribuiu o cálculo com a reforma administrativa a critérios de “meritocracia” e “disciplinamento” nas futuras contratações de órgãos públicos.
“São R$ 300 bilhões, pelo menos, que economizamos para o futuro sem atingir nenhum dos funcionários atuais, simplesmente pelo disciplinamento e meritocracia nas contratações futuras”, disse.
“O presidente precisava de R$ 30 bilhões a mais, e o Senado não avançou com a reforma do Imposto de Renda, que daria essa fonte”, disse. “A reformulação [do teto] é tecnicamente correta, as despesas e o teto estão casados”, declarou.
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Segundo Guedes, com uma economia de R$ 300 bilhões prevista no acumulado da próxima década a partir da aprovação da reforma, “não teria problema” em conceder o auxílio para os vulneráveis neste momento.
A afirmação foi contestada pelo deputado federal Rogério Correia (PT-MG) nas redes sociais. "Atenção servidor público: governo genocida volta a ameaçar com reforma administrativa e mente ao vincular a PEC 32 com auxílio emergencial. COVARDIA na semana do servidor!", destacou o parlamentar.
Guedes atribuiu o cálculo com a reforma administrativa a critérios de “meritocracia” e “disciplinamento” nas futuras contratações de órgãos públicos.
“São R$ 300 bilhões, pelo menos, que economizamos para o futuro sem atingir nenhum dos funcionários atuais, simplesmente pelo disciplinamento e meritocracia nas contratações futuras”, disse.
“O presidente precisava de R$ 30 bilhões a mais, e o Senado não avançou com a reforma do Imposto de Renda, que daria essa fonte”, disse. “A reformulação [do teto] é tecnicamente correta, as despesas e o teto estão casados”, declarou.