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O governador Romeu Zema participou, nesta quinta-feira (2/3), no Rio de Janeiro (RJ), da abertura do 7º Encontro do Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud). A edição marca o retorno das atividades, depois de três anos suspensão, em razão da fase mais crítica da pandemia de covid-19. O último encontro havia sido em 2020, no Paraná.
Durante seu pronunciamento, Zema lembrou que os estados que formam o Cosud representam 53% da população nacional e mais de 70% da economia e da produção e que, com certeza, o consórcio contribui muito mais na arrecadação federal. “Boa parte do Brasil está hoje aqui presente, uma parte muito importante e que contribui muito mais do que recebe de volta”, ressaltou.
O evento reúne governadores de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Espirito Santo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Reformas
O governador também enfatizou a importância das reformas e da previsibilidade das contas públicas, objetivos que devem ser sempre reforçados nos encontros de integração entre as lideranças do Sul e Sudeste.
“Somos um país carente de reformas. Há 40 anos, o Brasil liderava no mundo uma série de pontos, era destaque e, de lá pra cá, perdemos relevância. Hoje temos uma série de países que avançaram e nós estamos em uma velocidade muito menor”, disse.
Zema ainda apontou a falta de previsibilidade como um dos maiores entraves do país, tendo em vista que, sem planejamento, não há investimentos. “A questão primordial em qualquer cidade, estado e nação é a previsibilidade. É preciso um norte para garantir que o que é gasto é menor do que o arrecadado”, explicou.
O governador finalizou com destaque para a sustentabilidade, sem a qual nenhum governo é capaz de dar certo. “O que precisamos, no Brasil, é de governantes mais corajosos e que tenham condição de levar adiante esse tipo de bandeira que é fundamental para que tenhamos um futuro melhor”, alertou.
Programação
Até sábado (4/3), além de debater temas centrais, como saneamento, reforma tributária e pacto federativo, os governadores vão discutir ações relacionadas a meio ambiente, direitos fundamentais e cidadania, segurança pública, educação e saúde.
Ao final do evento, será apresentada a Carta do Rio de Janeiro. O documento trará um conjunto de ações e propostas elaboradas durante o evento pelos governos do Sul e Sudeste para o desenvolvimento de políticas públicas dos estados. O próximo encontro será em Minas Gerais.
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Durante seu pronunciamento, Zema lembrou que os estados que formam o Cosud representam 53% da população nacional e mais de 70% da economia e da produção e que, com certeza, o consórcio contribui muito mais na arrecadação federal. “Boa parte do Brasil está hoje aqui presente, uma parte muito importante e que contribui muito mais do que recebe de volta”, ressaltou.
O evento reúne governadores de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Espirito Santo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Reformas
O governador também enfatizou a importância das reformas e da previsibilidade das contas públicas, objetivos que devem ser sempre reforçados nos encontros de integração entre as lideranças do Sul e Sudeste.
“Somos um país carente de reformas. Há 40 anos, o Brasil liderava no mundo uma série de pontos, era destaque e, de lá pra cá, perdemos relevância. Hoje temos uma série de países que avançaram e nós estamos em uma velocidade muito menor”, disse.
Zema ainda apontou a falta de previsibilidade como um dos maiores entraves do país, tendo em vista que, sem planejamento, não há investimentos. “A questão primordial em qualquer cidade, estado e nação é a previsibilidade. É preciso um norte para garantir que o que é gasto é menor do que o arrecadado”, explicou.
O governador finalizou com destaque para a sustentabilidade, sem a qual nenhum governo é capaz de dar certo. “O que precisamos, no Brasil, é de governantes mais corajosos e que tenham condição de levar adiante esse tipo de bandeira que é fundamental para que tenhamos um futuro melhor”, alertou.
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Até sábado (4/3), além de debater temas centrais, como saneamento, reforma tributária e pacto federativo, os governadores vão discutir ações relacionadas a meio ambiente, direitos fundamentais e cidadania, segurança pública, educação e saúde.
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