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De acordo com o estudo, o episódio foi visto nas redes como uma vitória simbólica e diplomática de Lula, com as expressões mais citadas sendo “Brasil respeitado”, “Lula acertou”, “vitória brasileira”, “não se curvou” e “Brasil soberano”. Já as menções negativas somaram 15,7% no total, usando termos como “teatro diplomático”, “humilhação”, “acordo fake”, “narrativa montada” e “Lula fraco”.
As críticas e tentativas de desqualificação da atuação brasileira no gesto de Trump partiram de perfis ligados à ala conservadora e à militância digital bolsonarista, que usaram um padrão identificado pela Ativaweb de alta repetição de frases, linguagem defensiva e agressiva e baixa densidade argumentativa.
“Apesar de ruidosas, essas menções negativas não conseguiram romper o bloqueio das próprias bolhas ideológicas e o algoritmo não expandiu essa narrativa para audiências neutras ou indecisas, limitando seu impacto real”, avaliou o fundador da Ativaweb, Alek Maracajá.
A Ativaweb vem acompanhando o desempenho do tema tarifaço nas redes. O ponto de inflexão positivo para Lula se deu a partir do seu encontro informal com Donald Trump nos corredores da ONU, em setembro, no dia da tal “química” anunciada pelo americano.
Antes, nas redes, a agência havia detectado o predomínio da incerteza e da narrativa de tensão comercial. Depois do encontro, começou a explosão de menções positivas, com associação direta com diplomacia e soberania nacional.
Desde a “química” na ONU, a Ativaweb registrou um crescimento de 38% nas menções positivas a Lula, enquanto avançavam também associações negativas a Jair Bolsonaro.
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De acordo com o estudo, o episódio foi visto nas redes como uma vitória simbólica e diplomática de Lula, com as expressões mais citadas sendo “Brasil respeitado”, “Lula acertou”, “vitória brasileira”, “não se curvou” e “Brasil soberano”. Já as menções negativas somaram 15,7% no total, usando termos como “teatro diplomático”, “humilhação”, “acordo fake”, “narrativa montada” e “Lula fraco”.
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