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string(61) "PSL se livrará de xiitas e folclóricos, diz aliado de Bivar"
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Diferentemente de outros parlamentares de seu grupo no PSL, Bozzella evita relacionar as buscas e apreensões feitas pela Polícia Federal em endereços de Bivar, em Pernambuco, à crise interna do partido. Mas cobra que haja rigor semelhante em relação a casos de corrupção como o do líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), e o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente.
“É um episódio que se correlaciona com aquilo que a gente já vem acompanhando pelas mídias, o caso do laranjal, que não tem nada a ver com a atual gestão. O próprio presidente Bolsonaro não se manifestou publicamente sobre o assunto do laranjal. Aliás, até pediu calma em relação às investigações contra o seu filho”, ressaltou.
Para Bozzella, a ala pró-Bolsonaro faz ataques aos demais integrantes do partido com o objetivo de conseguir uma justa causa para “não saírem com uma mão na frente e outra atrás”. “A ideia deles era controlar todo o patrimônio político e financeiro do partido. Como estão encontrando resistência, criaram esse desgaste para o Bivar de forma irresponsável. Ninguém daqui fez algo similar perto do que eles fazem nas redes sociais. É a prova de que o único objetivo deles é o poder financeiro do partido”, considerou.
O deputado paulista evita falar em expulsões, alegando que os casos de agressão serão resolvidos individualmente pelos advogados do partido. “Não queremos nenhuma laranja podre trabalhando contra a maioria. É preciso distinguir os normais, os equilibrados, dos folclóricos. Talvez pela falta de experiencia e estratégia política eles estão se utilizando dessa prática. É preciso que haja consequências. Quando você tem um partido não pode imaginar que possa se servir dele e cuspir nele depois”, criticou.
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O deputado paulista evita falar em expulsões, alegando que os casos de agressão serão resolvidos individualmente pelos advogados do partido. “Não queremos nenhuma laranja podre trabalhando contra a maioria. É preciso distinguir os normais, os equilibrados, dos folclóricos. Talvez pela falta de experiencia e estratégia política eles estão se utilizando dessa prática. É preciso que haja consequências. Quando você tem um partido não pode imaginar que possa se servir dele e cuspir nele depois”, criticou.