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A divisão de recursos para financiar as campanhas dos candidatos a deputado quase causou um motim dentro do PSB. Mas, segundo o presidente da agremiação, deputado Vilson da Fetaemg (PSB), a situação já foi controlada. “O frio é muito e o cobertor é pouco”, afirma o presidente do partido.
O deputado explica que para Minas Gerais foram destinados cerca de R$ 4 milhões para a campanha de 80 candidatos do partido, com reserva de 30% à bancada feminina. A divisão foi feita considerando o potencial de votos de cada candidato, mas que isso gerou revolta de alguns.
“Conversei com todos os candidatos e apenas dois apresentaram divergências. Os demais garantiram que estarão conosco na luta”, afirma Vilson. Segundo ele, um único candidato solicitou R$ 1,5 milhão para financiar a campanha. Ele não foi atendido e teria motivado o questionamento dos demais.
“Temos candidatos a cargos majoritários, candidatos ao Senado, temos um candidato ao cargo de vice-presidente da República, então o que coube a Minas Gerais foi esse valor. É preciso compreender a situação”, diz.
De acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Minas Gerais o limite de gastos para um candidato a deputado estadual é de R$ 1 milhão; para deputado federal é de R$ 2,5 milhões; para senador, R$ 4,2 milhões; e de R$ 17,7 milhões para governador.
Nas eleições deste ano, o PSB tem direito a R$ 267 milhões do Fundo Eleitoral para dividir entre seus candidatos e deve priorizar estados onde o partido disputa cargos majoritários.
Em Minas, o PSB não lançou candidatuta própria ao governo estadual ou ao Senado e faz parte da coligação que dá apoio ao candidato Alexandre Kalil (PSD).
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O deputado explica que para Minas Gerais foram destinados cerca de R$ 4 milhões para a campanha de 80 candidatos do partido, com reserva de 30% à bancada feminina. A divisão foi feita considerando o potencial de votos de cada candidato, mas que isso gerou revolta de alguns.
“Conversei com todos os candidatos e apenas dois apresentaram divergências. Os demais garantiram que estarão conosco na luta”, afirma Vilson. Segundo ele, um único candidato solicitou R$ 1,5 milhão para financiar a campanha. Ele não foi atendido e teria motivado o questionamento dos demais.
“Temos candidatos a cargos majoritários, candidatos ao Senado, temos um candidato ao cargo de vice-presidente da República, então o que coube a Minas Gerais foi esse valor. É preciso compreender a situação”, diz.
De acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Minas Gerais o limite de gastos para um candidato a deputado estadual é de R$ 1 milhão; para deputado federal é de R$ 2,5 milhões; para senador, R$ 4,2 milhões; e de R$ 17,7 milhões para governador.
Nas eleições deste ano, o PSB tem direito a R$ 267 milhões do Fundo Eleitoral para dividir entre seus candidatos e deve priorizar estados onde o partido disputa cargos majoritários.
Em Minas, o PSB não lançou candidatuta própria ao governo estadual ou ao Senado e faz parte da coligação que dá apoio ao candidato Alexandre Kalil (PSD).