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Mesmo com a pressão das ruas, Alcolumbre mantém a decisão de não dar andamento aos processos que pedem a derrubada de Moraes. Fontes ligadas ao senador dizem que sua posição é definitiva e que não será alterada pela mobilização de apoiadores de Jair Bolsonaro (PL).
Anistia
Além de rejeitar os pedidos de impeachment, aliados avaliam que Alcolumbre também não deve ceder em relação à anistia a Bolsonaro e outros acusados de participação na tentativa de golpe de 8 de janeiro de 2023. De acordo com essas fontes, o máximo que o senador admite é discutir a redução de penas para manifestantes de menor envolvimento, sem incluir o núcleo considerado central das investigações, no qual Bolsonaro está inserido.
Pressão bolsonarista
Do lado oposto, parlamentares ligados a Bolsonaro entendem que a rejeição de Alcolumbre não encerra o debate. Para eles, o tema da anistia deve ganhar força no Congresso. O líder do PL no Senado, Carlos Portinho (RJ), afirmou:
“A cabeça do presidente Davi Alcolumbre, nesse momento, é o que menos importa. Ele apenas reagiu ao que percebeu que estava acontecendo: será inevitável a aprovação da anistia. Então ele já reage fora do tempo, o assunto está na Câmara. Me parece que esse tema, pelas ruas, vai ganhando cada vez mais eco, mais apoio”.
Relação com o governo
Embora o União Brasil tenha anunciado oficialmente o desembarque da base governista, Alcolumbre mantém proximidade com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O senador tem influência sobre dois ministérios estratégicos: Integração Nacional, comandado por Waldez Góes, e Comunicações, sob Frederico Siqueira.
Mesmo após a saída formal do partido da coalizão, a expectativa é de que os dois aliados de Alcolumbre permaneçam em seus cargos na Esplanada, reforçando o peso político do senador no tabuleiro do governo federal.
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Mesmo com a pressão das ruas, Alcolumbre mantém a decisão de não dar andamento aos processos que pedem a derrubada de Moraes. Fontes ligadas ao senador dizem que sua posição é definitiva e que não será alterada pela mobilização de apoiadores de Jair Bolsonaro (PL).
Anistia
Além de rejeitar os pedidos de impeachment, aliados avaliam que Alcolumbre também não deve ceder em relação à anistia a Bolsonaro e outros acusados de participação na tentativa de golpe de 8 de janeiro de 2023. De acordo com essas fontes, o máximo que o senador admite é discutir a redução de penas para manifestantes de menor envolvimento, sem incluir o núcleo considerado central das investigações, no qual Bolsonaro está inserido.
Pressão bolsonarista
Do lado oposto, parlamentares ligados a Bolsonaro entendem que a rejeição de Alcolumbre não encerra o debate. Para eles, o tema da anistia deve ganhar força no Congresso. O líder do PL no Senado, Carlos Portinho (RJ), afirmou:
“A cabeça do presidente Davi Alcolumbre, nesse momento, é o que menos importa. Ele apenas reagiu ao que percebeu que estava acontecendo: será inevitável a aprovação da anistia. Então ele já reage fora do tempo, o assunto está na Câmara. Me parece que esse tema, pelas ruas, vai ganhando cada vez mais eco, mais apoio”.
Relação com o governo
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