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Ao fechar um Acordo de Não Persecução Penal (ANPP) com o Ministério Público, em dezembro de 2022, ambos admitiram terem recebido vantagem indevida do empresário Vicente Malucelli, um dos responsáveis pela TV Icaraí, que venceu uma licitação para fazer o planejamento e produção de conteúdo para a TV Assembleia — canal de TV da Alep.
O contrato era de um valor total de R$ 11,4 milhões. No acordo, o Ministério Público decidiu que os deputados devem confessar o crime e apenas devolver o dinheiro recebido em troca de não serem processados na Justiça. Traiano e Plauto terão que pagar o valor de R$ 187 mil reais a título de reparação.
Os acordos de colaboração ainda precisam ser analisados pelo Tribunal de Justiça do Paraná.
Perseguição a Renato Freitas - O deputado estadual Renato Freitas (PT-PR) incluiu em suas alegações finais em um processo que responde no Conselho de Ética as denúncias de propina contra Ademar Traiano.
Renato Freitas, que enfrenta a quarta tentativa de cassação do seu mandato na Assembleia Legislativa do Paraná, foi denunciado por Traiano ao Conselho de Ética por ter dito, na sessão plenária de 9 de setembro, que o presidente da Assembleia era corrupto.
Sob o argumento de quebra de decoro parlamentar, Traiano pediu a cassação de seu mandato.
Em sua defesa, Renato sustenta que não cometeu quebra de decoro e apontou as investigações do MP e ainda afirma ter provas de corrupção de Traiano citando a delação de Traiano.
Fonte: Brasil247
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O contrato era de um valor total de R$ 11,4 milhões. No acordo, o Ministério Público decidiu que os deputados devem confessar o crime e apenas devolver o dinheiro recebido em troca de não serem processados na Justiça. Traiano e Plauto terão que pagar o valor de R$ 187 mil reais a título de reparação.
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Perseguição a Renato Freitas - O deputado estadual Renato Freitas (PT-PR) incluiu em suas alegações finais em um processo que responde no Conselho de Ética as denúncias de propina contra Ademar Traiano.
Renato Freitas, que enfrenta a quarta tentativa de cassação do seu mandato na Assembleia Legislativa do Paraná, foi denunciado por Traiano ao Conselho de Ética por ter dito, na sessão plenária de 9 de setembro, que o presidente da Assembleia era corrupto.
Sob o argumento de quebra de decoro parlamentar, Traiano pediu a cassação de seu mandato.
Em sua defesa, Renato sustenta que não cometeu quebra de decoro e apontou as investigações do MP e ainda afirma ter provas de corrupção de Traiano citando a delação de Traiano.
Fonte: Brasil247