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O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, que vai se filiar nesta sexta-feira (14) ao PSD, vai manter no Plano Diretor da cidade o trecho que desobriga igrejas a pagar outorga onerosa em ampliações e construções novas. O polêmico item foi aprovado pela Câmara Municipal no último dia 6.
Outorga onerosa é uma taxa que os proprietários de imóveis devem pagar à administração municipal por construir e ampliar o uso do solo acima do coeficiente permitido na lei. A isenção aos templos religiosos foi um dos pontos que gerou mais embates na Câmara.
O prefeito disse, na tarde desta quinta (13), que pretende aprovar o texto conforme a Câmara aprovou, por acreditar que um debate amplo foi promovido pela Casa. O Plano Diretor tramitou no parlamento por quatro anos.
“Eu vou manter (a isenção) porque foi feito um grande diálogo. Foi discutido lá na Câmara. Todo mundo que quis participar deste plano diretor participou. É muito importante agora que acabou isso a gente unir todo mundo, sentar com a Fiemg, sentar com o Sinduscon. Acabou a briga”, afirmou.
Moderno
O prefeito aproveitou a coletiva para parabenizar a Câmara pela aprovação do projeto e pediu às instituições que aproveitem o momento para um diálogo com a Administração Municipal.
“Nós vamos ver com o tempo que o Plano Diretor foi bom pra cidade. É um projeto moderno, não foi inventado aqui em Belo Horizonte, ele tem no mundo inteiro”, disse.
Na avaliação de Kalil, a cidade terá um “boom de obras” nos próximos três anos, já que neste período projetos que aproveitem o coeficiente 2,7 de uso do solo continuam permitidos.
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Outorga onerosa é uma taxa que os proprietários de imóveis devem pagar à administração municipal por construir e ampliar o uso do solo acima do coeficiente permitido na lei. A isenção aos templos religiosos foi um dos pontos que gerou mais embates na Câmara.
O prefeito disse, na tarde desta quinta (13), que pretende aprovar o texto conforme a Câmara aprovou, por acreditar que um debate amplo foi promovido pela Casa. O Plano Diretor tramitou no parlamento por quatro anos.
“Eu vou manter (a isenção) porque foi feito um grande diálogo. Foi discutido lá na Câmara. Todo mundo que quis participar deste plano diretor participou. É muito importante agora que acabou isso a gente unir todo mundo, sentar com a Fiemg, sentar com o Sinduscon. Acabou a briga”, afirmou.
Moderno
O prefeito aproveitou a coletiva para parabenizar a Câmara pela aprovação do projeto e pediu às instituições que aproveitem o momento para um diálogo com a Administração Municipal.
“Nós vamos ver com o tempo que o Plano Diretor foi bom pra cidade. É um projeto moderno, não foi inventado aqui em Belo Horizonte, ele tem no mundo inteiro”, disse.
Na avaliação de Kalil, a cidade terá um “boom de obras” nos próximos três anos, já que neste período projetos que aproveitem o coeficiente 2,7 de uso do solo continuam permitidos.