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string(87) ""Por que Flávio Bolsonaro ainda está solto?", questiona Celso Rocha de Barros"
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Para Rocha de Barros, a fala de Flávio é reveladora e gravíssima: mostra que a extrema-direita brasileira continua a operar com a expectativa de impunidade total, mesmo após a tentativa frustrada de golpe em 2023. “Se a família Bolsonaro fosse de esquerda, a entrevista teria sido o centro da agenda política nacional”, escreve o colunista, que afirma ainda que, num cenário inverso, haveria CPI, prisão em flagrante e reação das Forças Armadas.
O artigo também critica a complacência de presidenciáveis como Tarcísio de Freitas e Romeu Zema, que sequer se pronunciaram diante do plano autoritário revelado. “Ninguém é moderno ou moderado quando promete libertar quem tentou matar Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes”, afirma o autor, num alerta direto ao mercado financeiro e à mídia que tem se movimentado em apoio a candidatura de Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo.
"Tarcísio, Caiado, Zema e Ratinho Júnior não conseguiriam abrir a boca sem que alguém lhe perguntasse se, afinal, eles vão prometer o golpe que Jair quer", destacou.
O texto termina com um recado direto a quem, em 2026, pretende chamar de “centro” ou “razoável” qualquer político apoiado por Jair Bolsonaro afirmando que se esse apoio vier, é porque o candidato já se comprometeu com um novo atentado à democracia.
"Flávio nos contou que na agenda da família Bolsonaro o próximo golpe já está marcado para 2027. Se você vai ganhar a vida ano que vem argumentando que um aliado deles é moderado, essa é uma boa hora para pedir aumento", finalizou.
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Para Rocha de Barros, a fala de Flávio é reveladora e gravíssima: mostra que a extrema-direita brasileira continua a operar com a expectativa de impunidade total, mesmo após a tentativa frustrada de golpe em 2023. “Se a família Bolsonaro fosse de esquerda, a entrevista teria sido o centro da agenda política nacional”, escreve o colunista, que afirma ainda que, num cenário inverso, haveria CPI, prisão em flagrante e reação das Forças Armadas.
O artigo também critica a complacência de presidenciáveis como Tarcísio de Freitas e Romeu Zema, que sequer se pronunciaram diante do plano autoritário revelado. “Ninguém é moderno ou moderado quando promete libertar quem tentou matar Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes”, afirma o autor, num alerta direto ao mercado financeiro e à mídia que tem se movimentado em apoio a candidatura de Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo.
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