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"A ideia lançada pelo presidente brasileiro é criar um grupo de países, possivelmente incluindo Índia, China e Indonésia, para mediar as negociações de paz entre as nações enquanto o cansaço da guerra começa a dominar partes do mundo”, diz a publicação.
Na quinta-feira (23), o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Mikhail Galuzin, confirmou em entrevista à agência TASS, que Moscou estava avaliando “as iniciativas, principalmente do ponto de vista da política equilibrada do Brasil e, claro, levando em consideração a situação 'no terreno'".
Ainda segundo a Time, apesar da repressão em torno da iniciativa brasileira, “nenhuma proposta formal foi enviada à Rússia, segundo dois funcionários do governo brasileiro que pediram anonimato para discutir detalhes da ofensiva diplomática. Mas Moscou está discutindo a ideia com base nos comentários públicos de Lula sobre o conflito, e ambas as autoridades consideraram a declaração da Rússia na quinta-feira como um sinal de boa vontade para com Lula”.
A criação de um plano de paz envolvendo diversos países foi um dos temas levados por diplomatas brasileiros à Conferência de Segurança de Munique, realizada na semana passada, na Alemanha. De acordo com a reportagem, foram mantidas conversas sobre o assunto com representantes de pelo menos 21 países.
O governo brasileiro também sugeriu que a Ucrânia aceitasse um pedido formal para cessar as hostilidades como parte de uma resolução que foi votada na Assembleia Geral da ONU na quinta-feira (23).  A resolução, aprovada por 141 países, incluindo o Brasil, pede a saída das tropas russas do território ucraniano por uma “paz abrangente, justa e duradoura”.
Nesta sexta-feira, data que marca um ano do início da guerra, o presidente Lula usou as redes sociais para afirmar que “no momento em que a humanidade, com tantos desafios, precisa de paz, completa-se um ano da guerra entre a Rússia e a Ucrânia. É urgente que um grupo de países, não envolvidos no conflito, assuma a responsabilidade de encaminhar uma negociação para restabelecer a paz". 
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