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O partido, no entanto, já admite a possibilidade de respeitar, "dentro de alguns limites", parlamentares que eventualmente votarem com o governo em alguns projetos.
Será a primeira vez que a bacada de 99 deputados irá se reunir para discutir como será a relação com o governo.
O PL tem tentado se posicionar como uma legenda de direita, de olho no espólio do bolsonarismo, mas a cúpula vem sendo pressionada por parlamentares que, por arranjos locais, dependem da relação com o governo federal. De acordo com dirigentes da legenda, o desafio é chegar a um denominador comum.
"Nós temos uma bancada muito grande e muito diversa, mas não tem atuação independente. O que vai haver é um respeito à atuação parlamentar, mas dentro de alguns limites", ressaltou o líder do partido na Câmara, Altineu Côrtes (RJ).
Em algumas pautas, acrescentou, o partido não vai abrir mão de fechar questão e votar unido. Côrtes também descartou qualquer participação do PL no governo Lula. "Em hipótese alguma vamos admitir indicação de cargos", disse.
O encontro, marcado pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e por Côrtes, inicialmente ocorreria no dia 15, mas foi adiado diante da proximidade com o Carnaval. Na reunião também devem ser discutidos alguns diretórios estaduais.
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O partido, no entanto, já admite a possibilidade de respeitar, "dentro de alguns limites", parlamentares que eventualmente votarem com o governo em alguns projetos.
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O PL tem tentado se posicionar como uma legenda de direita, de olho no espólio do bolsonarismo, mas a cúpula vem sendo pressionada por parlamentares que, por arranjos locais, dependem da relação com o governo federal. De acordo com dirigentes da legenda, o desafio é chegar a um denominador comum.
"Nós temos uma bancada muito grande e muito diversa, mas não tem atuação independente. O que vai haver é um respeito à atuação parlamentar, mas dentro de alguns limites", ressaltou o líder do partido na Câmara, Altineu Côrtes (RJ).
Em algumas pautas, acrescentou, o partido não vai abrir mão de fechar questão e votar unido. Côrtes também descartou qualquer participação do PL no governo Lula. "Em hipótese alguma vamos admitir indicação de cargos", disse.
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