array(31) {
["id"]=>
int(146380)
["title"]=>
string(65) "PL insiste e aposta em estratégia arriscada contra o Judiciário"
["content"]=>
string(2679) "NOVO GOVERNO
Apesar das seguidas derrotas no Judiciário, o PL — partido do presidente Jair Bolsonaro — está disposto a manter a estratégia de confronto com a Corte e com o ministro Alexandre de Moraes. Integrantes da legenda defendem ingressar com um habeas corpus coletivo no Supremo Tribunal Federal para evitar que parlamentares bolsonaristas sejam afetados por operações de busca, apreensão e prisões como a de quinta-feira, que atingiu extremistas acusados pela Procuradoria Geral da República (PGR) de organizar atos antidemocráticos. As incursões foram autorizadas por Moraes.
Em outra iniciativa para sair do emparedamento imposto pelo Supremo, o senador Carlos Viana (PL-MG) apresentou, também na quinta-feira, uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para impedir que ministros de tribunais — incluindo os do STF — manifestem, pelos meios de comunicação ou redes sociais, opiniões de cunho político e eleitoral. Pelo texto, o ministro que descumprir as exigências previstas na PEC 40/2022 responderia por crime de responsabilidade.
Confirmação
As reações devem-se à multa de R$ 22,9 milhões imposta ao PL pelo Tribunal Superior Eleitoral — o plenário da corte endossou a liminar de Moraes, também na quinta-feira — por litigância de má fé na ação contra urnas eletrônicas usadas nas eleições deste ano. Em 22 de novembro, o partido apresentou petição alegando que os modelos de urnas anteriores a 2020 supostamente não seriam possíveis de identificação, caracterizando mau funcionamento dos equipamentos. O recurso da legenda contra a punição foi rejeitada pelo TSE.
Por causa disso, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, publicou um vídeo dizendo-se "surpreso" com a continuidade do bloqueio dos R$ 22,9 milhões e disse que teria dificuldades de pagar salários e 13º dos funcionários dos diretórios. Defendeu, ainda, os parlamentares investigados por abuso do poder político e econômico e por declarações contra o resultado das eleições. E conclamou os bolsonaristas a continuarem nas portas dos quarteis.
"
["author"]=>
string(35) "Ingrid Soares - Correio Braziliense"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(598993)
["filename"]=>
string(13) "vavalalau.jpg"
["size"]=>
string(5) "54624"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(21) "marquivo/iinternasdd/"
}
["image_caption"]=>
string(44) "(crédito: MATEUS BONOMI/ESTADÃO CONTEÚDO)"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(171) "Depois da multa de R$ 22,9 milhões e da investigação contra parlamentares, partido estuda formas de, ainda assim, enfrentar o Judiciário
"
["author_slug"]=>
string(33) "ingrid-soares-correio-braziliense"
["views"]=>
int(110)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(63) "pl-insiste-e-aposta-em-estrategia-arriscada-contra-o-judiciario"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2022-12-18 16:10:30.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2022-12-18 16:10:30.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2022-12-18T16:00:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(34) "marquivo/iinternasdd/vavalalau.jpg"
}
NOVO GOVERNO
Apesar das seguidas derrotas no Judiciário, o PL — partido do presidente Jair Bolsonaro — está disposto a manter a estratégia de confronto com a Corte e com o ministro Alexandre de Moraes. Integrantes da legenda defendem ingressar com um habeas corpus coletivo no Supremo Tribunal Federal para evitar que parlamentares bolsonaristas sejam afetados por operações de busca, apreensão e prisões como a de quinta-feira, que atingiu extremistas acusados pela Procuradoria Geral da República (PGR) de organizar atos antidemocráticos. As incursões foram autorizadas por Moraes.
Em outra iniciativa para sair do emparedamento imposto pelo Supremo, o senador Carlos Viana (PL-MG) apresentou, também na quinta-feira, uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para impedir que ministros de tribunais — incluindo os do STF — manifestem, pelos meios de comunicação ou redes sociais, opiniões de cunho político e eleitoral. Pelo texto, o ministro que descumprir as exigências previstas na PEC 40/2022 responderia por crime de responsabilidade.
Confirmação
As reações devem-se à multa de R$ 22,9 milhões imposta ao PL pelo Tribunal Superior Eleitoral — o plenário da corte endossou a liminar de Moraes, também na quinta-feira — por litigância de má fé na ação contra urnas eletrônicas usadas nas eleições deste ano. Em 22 de novembro, o partido apresentou petição alegando que os modelos de urnas anteriores a 2020 supostamente não seriam possíveis de identificação, caracterizando mau funcionamento dos equipamentos. O recurso da legenda contra a punição foi rejeitada pelo TSE.
Por causa disso, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, publicou um vídeo dizendo-se "surpreso" com a continuidade do bloqueio dos R$ 22,9 milhões e disse que teria dificuldades de pagar salários e 13º dos funcionários dos diretórios. Defendeu, ainda, os parlamentares investigados por abuso do poder político e econômico e por declarações contra o resultado das eleições. E conclamou os bolsonaristas a continuarem nas portas dos quarteis.