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As denúncias, arquivadas nessa terça-feira, referem-se à época em que Pimentel era ministro do governo Dilma Rousseff (PT). O ex-prefeito de BH, investigado pela Polícia Federal (PF), era suspeito de participar de um esquema de financiamento ilegal de campanhas eleitorais para as eleições municipais de 2012.
Segundo a PF, que à época indiciou Pimentel por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, o então futuro governador mineiro usava nome de empresas de parentes, como a esposa, para lavar dinheiro e ter benefícios financeiros ilícitos. O arquivamento das denúncias foi um pedido do Ministério Público Federal (MPF), que alegou que faltavam provas para seguir com o caso.
A defesa de Pimentel, em contato com o Estado de Minas, divulgou nota que diz que “o arquivamento era pra ter ocorrido há muito tempo”. “O resto é especulação. Arquivamento era a única alternativa”, conclui.
Absolvição na semana passada
Na última semana, Pimentel teve outra vitória. O ex-governador foi absolvido pelo Tribunal Regional Eleitoral do estado (TRE-MG) em ação que investigava crime de falsidade ideológica durante as eleições de 2010. O órgão, que acatou a denúncia em abril de 2019, considerou que as provas apresentadas são insuficientes.
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As denúncias, arquivadas nessa terça-feira, referem-se à época em que Pimentel era ministro do governo Dilma Rousseff (PT). O ex-prefeito de BH, investigado pela Polícia Federal (PF), era suspeito de participar de um esquema de financiamento ilegal de campanhas eleitorais para as eleições municipais de 2012.
Segundo a PF, que à época indiciou Pimentel por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, o então futuro governador mineiro usava nome de empresas de parentes, como a esposa, para lavar dinheiro e ter benefícios financeiros ilícitos. O arquivamento das denúncias foi um pedido do Ministério Público Federal (MPF), que alegou que faltavam provas para seguir com o caso.
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Absolvição na semana passada
Na última semana, Pimentel teve outra vitória. O ex-governador foi absolvido pelo Tribunal Regional Eleitoral do estado (TRE-MG) em ação que investigava crime de falsidade ideológica durante as eleições de 2010. O órgão, que acatou a denúncia em abril de 2019, considerou que as provas apresentadas são insuficientes.