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A informação foi publicada pelo jornal O Globo, que, há três meses, divulgou relatos da utilização de R$ 150 mil em espécie pelo filho de Jair Bolsonaro com o objetivo de pagar parte de imóveis adquiridos por ele nos bairros de Botafogo, em 2016, e Copacabana, em 2011.
Em despacho enviado ao STF, Aras afirmou que os procuradores analisarão se há necessidade de abrir uma investigação formal contra o deputado.
"Caso, eventualmente, surjam indícios razoáveis de possíveis práticas delitivas por parte do requerido, que teve seu primeiro mandato como deputado federal iniciado em 1º de janeiro de 2015, será requerida a instauração de inquérito nesse Supremo Tribunal Federal", escreveu.
Flávio Bolsonaro
Outro alvo de investigação, o senador Flávio Bolsonaro encaminhou um ofício no último dia 11 ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), comunicando a sua renúncia ao cargo de terceiro secretário da Mesa Diretora do Senado.
O parlamentar foi denunciado pelo Ministério Público do Rio (MP-RJ) por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa por um esquema conhecida como "rachadinha" que acontecia quando o parlamentar cumpria mandato de deputado estadual antes de ser eleito para o Senado.
Ex-assessora do senador, Luiza Sousa Paes confessou que nunca atuou como funcionária dele e também era obrigada a devolver mais de 90% do salário.
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A informação foi publicada pelo jornal O Globo, que, há três meses, divulgou relatos da utilização de R$ 150 mil em espécie pelo filho de Jair Bolsonaro com o objetivo de pagar parte de imóveis adquiridos por ele nos bairros de Botafogo, em 2016, e Copacabana, em 2011.
Em despacho enviado ao STF, Aras afirmou que os procuradores analisarão se há necessidade de abrir uma investigação formal contra o deputado.
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Flávio Bolsonaro
Outro alvo de investigação, o senador Flávio Bolsonaro encaminhou um ofício no último dia 11 ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), comunicando a sua renúncia ao cargo de terceiro secretário da Mesa Diretora do Senado.
O parlamentar foi denunciado pelo Ministério Público do Rio (MP-RJ) por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa por um esquema conhecida como "rachadinha" que acontecia quando o parlamentar cumpria mandato de deputado estadual antes de ser eleito para o Senado.
Ex-assessora do senador, Luiza Sousa Paes confessou que nunca atuou como funcionária dele e também era obrigada a devolver mais de 90% do salário.