Em denúncia enviada ao STJ, a Procuradoria-Geral da República disse que o conselheiro do TCE-RJ Domingos Brazão arquitetou o homicídio da vereadora Marielle Franco. "E, visando manter-se impune, esquematizou a difusão de notícia falsa sobre os responsáveis pelo homicídio"
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A reportagem do portal UOL destaca que esta é a primeira declaração taxativa de uma autoridade sobre o mandante do atentado da vereadora e de seu motorista, Anderson Gomes, em 14 de março do ano passado.
A denúncia foi assinada pela então procuradora-geral da República Raquel Dodge, antes de deixar o cargo. Ela acusou Brazão e outras quatro pessoas por participação em suposto esquema de obstrução da investigação do atentado.
São elas: o agente aposentado da Polícia Federal, Gilberto Ribeiro da Costa; o policial militar do Rio, Rodrigo Jorge Ferreira; a advogada Camila Moreira Lima Nogueira; e o delegado da polícia federal, Hélio Christian Cunha de Almeida.
Trecho da denúncia ainda diz: "fazia parte da estratégia que alguém prestasse falso testemunho sobre a autoria do crime e a notícia falsa chegasse à Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, desviando o curso da investigação em andamento e afastando a linha investigativa que pudesse identificá-lo como mentor intelectual dos crimes de homicídio."
Fonte:Brasil247
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A reportagem do portal UOL destaca que esta é a primeira declaração taxativa de uma autoridade sobre o mandante do atentado da vereadora e de seu motorista, Anderson Gomes, em 14 de março do ano passado.
A denúncia foi assinada pela então procuradora-geral da República Raquel Dodge, antes de deixar o cargo. Ela acusou Brazão e outras quatro pessoas por participação em suposto esquema de obstrução da investigação do atentado.
São elas: o agente aposentado da Polícia Federal, Gilberto Ribeiro da Costa; o policial militar do Rio, Rodrigo Jorge Ferreira; a advogada Camila Moreira Lima Nogueira; e o delegado da polícia federal, Hélio Christian Cunha de Almeida.
Trecho da denúncia ainda diz: "fazia parte da estratégia que alguém prestasse falso testemunho sobre a autoria do crime e a notícia falsa chegasse à Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, desviando o curso da investigação em andamento e afastando a linha investigativa que pudesse identificá-lo como mentor intelectual dos crimes de homicídio."
Fonte:Brasil247