A Procuradoria-Geral da República (PGR) voltou a defender no Supremo Tribunal Federal (STF) o arquivamento de uma denúncia por corrupção passiva oferecida pela Operação Lava Jato contra o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), na esteira de supostas propinas pagas ao Partido Progressista, caso que ficou conhecido como ‘Quadrilhão do PP’. A reportagem é do jornal Estado de S.Paulo. 

 
O documento, assinado pelo vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, foi enviado ao gabinete do ministro Edson Fachin, relator do caso, na segunda-feira, 12, antes mesmo da abertura do prazo para manifestação formal da PGR. Medeiros diz que se adiantou em ‘atenção ao princípio da celeridade processual’. Na avaliação do vice-procurador-geral, não há provas que justifiquem o recebimento da denúncia.