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BRASÍLIA – A Polícia Federal (PF) pediu o indiciamento de mais de 30 pessoas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), no inquérito que da chamada “Abin paralela”, que investiga o suposto uso ilegal de ferramentas na Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para investigar autoridades.
A PF concluiu e enviou o inquérito ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira (17). Além de Jair Bolsonaro (PL); um dos filhos deles, o vereador do Rio Janeiro Carlos Bolsonaro (PL), e o deputado federal Alexandre Ramagem, diretor da Abin no governo passado.
Investigações revelaram que a “Abin paralela” foi um esquema de espionagem ilegal de autoridades e outras pessoas durante o governo Bolsonaro. Alguns dos alvos eram vistos como adversárias do ex-presidente.
Teriam sido espionados ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), como Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e o ex-ministro da Educação, Camilo Santana, que à época era governador do Ceará. A lista inclui ainda jornalistas.
O monitoramento seria feito por meio de ferramentas de geolocalização de dispositivos móveis, como celulares e computadores, sem autorização judicial. O software usado foi o FirstMile, adquirido e administrado durante a gestão de Ramagem na Abin.
A PF deflagrou em outubro de 2023 a Operação Última Milha. O nome da operação faz referência ao software FirstMile. Segundo a investigação, o programa foi usado 60 mil vezes pela Abin entre 2019 e 2023, com um pico de acessos em 2020, ano de eleições municipais.
Sob Ramagem, a Abin também teria sido usada na preparação de relatórios para defesa do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), outro filho do ex-presidente, no caso das supostas “rachadinhas” em seu gabinete, quando foi deputado estadual pelo Rio de Janeiro.
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Investigações revelaram que a “Abin paralela” foi um esquema de espionagem ilegal de autoridades e outras pessoas durante o governo Bolsonaro. Alguns dos alvos eram vistos como adversárias do ex-presidente.
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Sob Ramagem, a Abin também teria sido usada na preparação de relatórios para defesa do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), outro filho do ex-presidente, no caso das supostas “rachadinhas” em seu gabinete, quando foi deputado estadual pelo Rio de Janeiro.