O cerco vai se fechando contra o senador Aécio Neves e seus aliados; agora, a Polícia Federal pediu cópias de registros de entrada e saída de endereços ligados a um de seus operadores, o empresário Oswaldo Borges, apontado por delatores da Operação Lava Jato como operador do recebimento de caixa 2 de campanhas do senador; Borges comandou a licitação da Cidade Administrativa, obra mais cara da gestão do tucano e, segundo um delator da Odebrecht, teria cobrado e recebido dinheiro de propina e caixa 2 em favor a Aécio Neves e seu grupo político; esquema envolveria pagamento de pelo menos R$ 5,2 milhões para o tucano