Na abertura do segundo dia de seu depoimento à CPI da Covid, na manhã desta quinta-feria (20), o general Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, foi repreendido pelos senadores ao tentar abrir os trabalhos com um discurso louvando sua condição de general. Com isso, fracassou a tentativa de Pazuello de repetir a estratégia da véspera, quando impôs-se por sua condição de general no início da sessão e foi agressivo com o senador Renan Calheiros, relator da comissão.
A repreensão pública foi feita pelo senador Eduardo Braga (MDB-AM) e pelo presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM). Braga havia feito uma pergunta sobre a posição de Pazuello a respeito do uso de máscaras e distanciamento social e ele começou um discurso com sua condição de militar: “eu sou oficial general”, afirmando ter compromisso com a verdade porque isso “é parte do manual do Exército”. Foi interrompido por Eduardo Braga que reclamou do discurso e pediu que ele respondesse à pergunta. Omar Aziz em seguida afirmou que o ex-ministro está na CPI para responder às perguntas dos senadores.
Pazuello tenta fazer discurso louvando sua condição de militar na abertura da CPI e é repreendido
O clima na abertura do segundo dia do depoimento do general Pazuello à CPI da Covid mudou radicalmente em relação ao que acontecera na véspera. O ex-ministro foi repreendido por dois senadores por ter iniciado um discurso louvando sua condição de militar
 Eduardo Pazuello (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)
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A repreensão pública foi feita pelo senador Eduardo Braga (MDB-AM) e pelo presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM). Braga havia feito uma pergunta sobre a posição de Pazuello a respeito do uso de máscaras e distanciamento social e ele começou um discurso com sua condição de militar: “eu sou oficial general”, afirmando ter compromisso com a verdade porque isso “é parte do manual do Exército”. Foi interrompido por Eduardo Braga que reclamou do discurso e pediu que ele respondesse à pergunta. Omar Aziz em seguida afirmou que o ex-ministro está na CPI para responder às perguntas dos senadores.
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