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O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou no sábado (25) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) convidou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), para comparecem nas agendas presidenciais em São Paulo. O petista teve compromissos públicos no Estado na sexta-feira (24) e no sábado (25).
De acordo com Padilha, a “época de conflito” acabou. “A época de conflito, onde tinha uma máquina de produzir conflito federativo no país, lá no terceiro andar do Palácio, acabou. O presidente Lula sempre vai convidar os governadores e prefeitos para as agendas das regiões onde está. Vamos continuar convidando sempre”, declarou.
No evento deste sábado, Lula inaugurou obras na rodovia Presidente Dutra, em cerimônia em Guarulhos, em São Paulo. A contratação ocorreu ainda no governo de Jair Bolsonaro (PL). Na época, Tarcísio era ministro da Infraestrutura. Outras agendas ocorreram em Araraquara e Guariba. No primeiro evento, o presidente anunciou obras para prevenção de enchentes; o segundo foi uma visita à planta de produção de etanol de segunda geração.
Como mostrou O TEMPO, o governador de São Paulo tem evitado dividir o palco com o petista devido às pressões de apoiadores e aliados de Bolsonaro. Tarcísio tem sido mencionado como um potencial candidato à Presidência da República em 2026, contando com o apoio do ex-presidente - que está inelegível até 2030 por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Além disso, apoiadores de Bolsonaro incentivam Tarcísio a trocar o Republicanos pelo PL.
Anteriormente, Tarcísio enfrentou pressão ao participar de uma cerimônia em Santos ao lado de Lula, onde foi anunciado o projeto de construção de um túnel ligando a cidade ao Guarujá (SP). Na ocasião, eles trocaram afagos. Nas redes sociais, o governador paulista foi amplamente criticado mesmo após alegar que foi um gesto “democrático e republicano”.
Dessa vez, mesmo com a visibilidade das agendas, o governador recusou os convites. A situação é a mesma com Ricardo Nunes, que pretende ser reeleito para o comando da capital paulista com o apoio de eleitores de Jair Bolsonaro.
O TEMPO Brasília
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O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou no sábado (25) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) convidou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), para comparecem nas agendas presidenciais em São Paulo. O petista teve compromissos públicos no Estado na sexta-feira (24) e no sábado (25).
De acordo com Padilha, a “época de conflito” acabou. “A época de conflito, onde tinha uma máquina de produzir conflito federativo no país, lá no terceiro andar do Palácio, acabou. O presidente Lula sempre vai convidar os governadores e prefeitos para as agendas das regiões onde está. Vamos continuar convidando sempre”, declarou.
No evento deste sábado, Lula inaugurou obras na rodovia Presidente Dutra, em cerimônia em Guarulhos, em São Paulo. A contratação ocorreu ainda no governo de Jair Bolsonaro (PL). Na época, Tarcísio era ministro da Infraestrutura. Outras agendas ocorreram em Araraquara e Guariba. No primeiro evento, o presidente anunciou obras para prevenção de enchentes; o segundo foi uma visita à planta de produção de etanol de segunda geração.
Como mostrou O TEMPO, o governador de São Paulo tem evitado dividir o palco com o petista devido às pressões de apoiadores e aliados de Bolsonaro. Tarcísio tem sido mencionado como um potencial candidato à Presidência da República em 2026, contando com o apoio do ex-presidente - que está inelegível até 2030 por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Além disso, apoiadores de Bolsonaro incentivam Tarcísio a trocar o Republicanos pelo PL.
Anteriormente, Tarcísio enfrentou pressão ao participar de uma cerimônia em Santos ao lado de Lula, onde foi anunciado o projeto de construção de um túnel ligando a cidade ao Guarujá (SP). Na ocasião, eles trocaram afagos. Nas redes sociais, o governador paulista foi amplamente criticado mesmo após alegar que foi um gesto “democrático e republicano”.
Dessa vez, mesmo com a visibilidade das agendas, o governador recusou os convites. A situação é a mesma com Ricardo Nunes, que pretende ser reeleito para o comando da capital paulista com o apoio de eleitores de Jair Bolsonaro.
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