array(31) {
["id"]=>
int(128954)
["title"]=>
string(77) "Pacheco devolve projeto de igualdade salarial à Câmara após questionamento"
["content"]=>
string(2949) "O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), devolveu o projeto que garante igualdade salarial entre homens e mulheres para a Câmara dos Deputados, mesmo após aprovação das duas casas legislativas, conforme o Broadcast Político (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) antecipou.
A proposta estava pronta para ser enviada à sanção do presidente da República, Jair Bolsonaro, mas vai dar um passo para trás na tramitação. Um questionamento regimental sobre mudanças feitas no texto pelo Senado, sem o aval da Câmara, levou à decisão de devolver o projeto para análise dos deputados.
Na semana passada, criticando a proposta, Bolsonaro sugeriu que arranjar emprego pode se tornar "quase impossível" para as mulheres caso a medida fosse sancionada. A declaração foi criticada pela bancada feminina do Senado. Pacheco afirmou que a alteração provocou uma divisão até entre técnicos do Congresso e que, para evitar questionamentos à nova lei, devolveria a proposta para a Câmara.
Na Câmara, a bancada feminina deve designar uma relatora nos próximos dias. As deputadas devem adicionar um dispositivo no texto para barrar a possibilidade de processos retroativos à data da sanção da lei, umas das preocupações levadas ao Palácio do Planalto por empresários. A falta de uma garantia de que as empresas não enfrentariam processos de empregadas antigas era um dos motivos que poderia levar o projeto a ser vetado por Bolsonaro, segundo fontes.
Um novo episódio, nesta terça-feira, 27, provocou atrito entre o governo e as senadoras. O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente da República, criticou a bancada por não haver mulheres da CPI da Covid, que investigará o governo federal. "Em primeiro lugar, acho que as mulheres já foram mais respeitadas e mais indignadas. Estão fora da CPI, não fazem questão de estar nela e se conformam em acompanhar o trabalho a distancia", afirmou Flávio.
A líder da bancada feminina, Simone Tebet (MDB-MS), classificou a fala como "infeliz" e "ironia desrespeitosa" e lembrou que as senadoras, mesmo sem integrar a comissão, estão acompanhando a CPI e vão participar da investigação. "Jamais houve qualquer tipo de conformismo da bancada feminina com o que estamos vivendo. Nunca demos mãos para o conformismo e para o negacionismo", disse Tebet, durante sessão do plenário do Senado.
"
["author"]=>
string(6) "Minas1"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(578796)
["filename"]=>
string(13) "pachecoco.jpg"
["size"]=>
string(5) "51698"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(6) "posts/"
}
["image_caption"]=>
string(9) " © Getty"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(195) "A proposta estava pronta para ser enviada à sanção do presidente da República, Jair Bolsonaro, mas vai dar um passo para trás na tramitação
"
["author_slug"]=>
string(6) "minas1"
["views"]=>
int(60)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(74) "pacheco-devolve-projeto-de-igualdade-salarial-a-camara-apos-questionamento"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-04-28 14:24:44.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-04-28 23:15:32.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2021-04-28T23:00:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(19) "posts/pachecoco.jpg"
}
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), devolveu o projeto que garante igualdade salarial entre homens e mulheres para a Câmara dos Deputados, mesmo após aprovação das duas casas legislativas, conforme o Broadcast Político (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) antecipou.
A proposta estava pronta para ser enviada à sanção do presidente da República, Jair Bolsonaro, mas vai dar um passo para trás na tramitação. Um questionamento regimental sobre mudanças feitas no texto pelo Senado, sem o aval da Câmara, levou à decisão de devolver o projeto para análise dos deputados.
Na semana passada, criticando a proposta, Bolsonaro sugeriu que arranjar emprego pode se tornar "quase impossível" para as mulheres caso a medida fosse sancionada. A declaração foi criticada pela bancada feminina do Senado. Pacheco afirmou que a alteração provocou uma divisão até entre técnicos do Congresso e que, para evitar questionamentos à nova lei, devolveria a proposta para a Câmara.
Na Câmara, a bancada feminina deve designar uma relatora nos próximos dias. As deputadas devem adicionar um dispositivo no texto para barrar a possibilidade de processos retroativos à data da sanção da lei, umas das preocupações levadas ao Palácio do Planalto por empresários. A falta de uma garantia de que as empresas não enfrentariam processos de empregadas antigas era um dos motivos que poderia levar o projeto a ser vetado por Bolsonaro, segundo fontes.
Um novo episódio, nesta terça-feira, 27, provocou atrito entre o governo e as senadoras. O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente da República, criticou a bancada por não haver mulheres da CPI da Covid, que investigará o governo federal. "Em primeiro lugar, acho que as mulheres já foram mais respeitadas e mais indignadas. Estão fora da CPI, não fazem questão de estar nela e se conformam em acompanhar o trabalho a distancia", afirmou Flávio.
A líder da bancada feminina, Simone Tebet (MDB-MS), classificou a fala como "infeliz" e "ironia desrespeitosa" e lembrou que as senadoras, mesmo sem integrar a comissão, estão acompanhando a CPI e vão participar da investigação. "Jamais houve qualquer tipo de conformismo da bancada feminina com o que estamos vivendo. Nunca demos mãos para o conformismo e para o negacionismo", disse Tebet, durante sessão do plenário do Senado.