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Segundo Pacheco, Bolsonaro poderia ter dado “uma sinalização para a democracia” se tivesse participado da posse o que teria sinalizado futuro positivo para a direita.
Para o presidente do Senado, os atos golpistas de 8 de Janeiro foram baseados em um “falso patriotismo” que buscavam “defender o Brasil” de maneira “errônea, equivocada e criminosa”.
“O presidente Bolsonaro, nesse sentido, poderia ter evitado esse mal maior que foi o 8 de janeiro. Embora, repito, eu não queira ser leviano e responsabilizá-lo juridicamente por esses atos. Inclusive, isso cabe à Justiça Eleitoral”, disse.
“No final das contas, o que nós temos no 8 de janeiro é uma expressão de insatisfação que foi às raias da criminalidade e da violação de bem jurídicos, e da multiplicidade de crimes de pessoas que se permitiram a pretexto de um falso patriotismo, um pseudopatriotismo, defender o país, entre aspas, mediante de uma forma absolutamente errônea, equivocada e criminosa”, concluiu.
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Segundo Pacheco, Bolsonaro poderia ter dado “uma sinalização para a democracia” se tivesse participado da posse o que teria sinalizado futuro positivo para a direita.
Para o presidente do Senado, os atos golpistas de 8 de Janeiro foram baseados em um “falso patriotismo” que buscavam “defender o Brasil” de maneira “errônea, equivocada e criminosa”.
“O presidente Bolsonaro, nesse sentido, poderia ter evitado esse mal maior que foi o 8 de janeiro. Embora, repito, eu não queira ser leviano e responsabilizá-lo juridicamente por esses atos. Inclusive, isso cabe à Justiça Eleitoral”, disse.
“No final das contas, o que nós temos no 8 de janeiro é uma expressão de insatisfação que foi às raias da criminalidade e da violação de bem jurídicos, e da multiplicidade de crimes de pessoas que se permitiram a pretexto de um falso patriotismo, um pseudopatriotismo, defender o país, entre aspas, mediante de uma forma absolutamente errônea, equivocada e criminosa”, concluiu.