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string(104) "“O negacionismo não pode se repetir em relação ao meio ambiente”, afirma Rodrigo Pacheco na COP26"
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“Eu considero que o negacionismo, especialmente quando tivemos o problema da pandemia da Covid-19, foi muito ruim para o Brasil e nos impediu de ter uma contenção da doença adequadamente. E, evidentemente, o negacionismo não pode se repetir em relação ao meio ambiente”, disse Pacheco durante entrevista coletiva.
O presidente do Senado ressaltou que o Congresso Nacional não “admitirá ou tolerará” qualquer alteração legislativa que possa significar uma mitigação das obrigações brasileiras em relação ao meio ambiente. “Em relação a tudo quanto há de projetos no Congresso Nacional, dos acordos que são aqui celebrados na Conferência do Clima pelo governo federal por meio do Ministério do Meio Ambiente, é muito importante que o Congresso esteja presente a fiscalizar, no sentido de contribuição também, para que haja efetivação de tudo quanto prometido e comprometido. Há uma distância entre o discurso, a assinatura de acordos internacionais e a execução desses acordos. Nós precisamos ter, sobretudo, responsabilidade com isso porque no futuro nós seremos cobrados sobre todos os compromissos que estão sendo aqui feitos pelo Brasil”, frisou.
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“Eu considero que o negacionismo, especialmente quando tivemos o problema da pandemia da Covid-19, foi muito ruim para o Brasil e nos impediu de ter uma contenção da doença adequadamente. E, evidentemente, o negacionismo não pode se repetir em relação ao meio ambiente”, disse Pacheco durante entrevista coletiva.
O presidente do Senado ressaltou que o Congresso Nacional não “admitirá ou tolerará” qualquer alteração legislativa que possa significar uma mitigação das obrigações brasileiras em relação ao meio ambiente. “Em relação a tudo quanto há de projetos no Congresso Nacional, dos acordos que são aqui celebrados na Conferência do Clima pelo governo federal por meio do Ministério do Meio Ambiente, é muito importante que o Congresso esteja presente a fiscalizar, no sentido de contribuição também, para que haja efetivação de tudo quanto prometido e comprometido. Há uma distância entre o discurso, a assinatura de acordos internacionais e a execução desses acordos. Nós precisamos ter, sobretudo, responsabilidade com isso porque no futuro nós seremos cobrados sobre todos os compromissos que estão sendo aqui feitos pelo Brasil”, frisou.