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Carlos Henrique Oliveira, atual comandante do estado, foi convidado para ser o diretor-executivo, número dois na hierarquia do órgão, informa a coluna Painel, da Folha de S.Paulo.
O Rio de Janeiro é o estado onde a família Bolsonaro começou sua carreira e há denúncias de corrupção envolvendo Flávio Bolsonaro - da época em que ele era deputado estadual na Alerj (Caso Queiroz). Segundo o Painel da Folha de S. Paulo, Ramagem, que só não assumiu o cargo por intervenção do STF, também pretendia trocar a chefia no Rio.
O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, denunciou - ao anunciar que deixaria o governo federal - que Bolsonaro queria interferir na PF para impedir investigações que atingissem sua família e aliados políticos. O ex-juiz da Lava Jato anunciou que ele queria mudanças no Rio de Janeiro e Pernambuco.
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O novo diretor-geral da Polícia Federal, Rolando Souza - braço direito de Alexandre Ramagem - decidiu trocar a chefia da superintendência do Rio de Janeiro, onde há um foco de interesse da família de Jair Bolsonaro para impedir investigações.
Carlos Henrique Oliveira, atual comandante do estado, foi convidado para ser o diretor-executivo, número dois na hierarquia do órgão, informa a coluna Painel, da Folha de S.Paulo.
O Rio de Janeiro é o estado onde a família Bolsonaro começou sua carreira e há denúncias de corrupção envolvendo Flávio Bolsonaro - da época em que ele era deputado estadual na Alerj (Caso Queiroz). Segundo o Painel da Folha de S. Paulo, Ramagem, que só não assumiu o cargo por intervenção do STF, também pretendia trocar a chefia no Rio.
O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, denunciou - ao anunciar que deixaria o governo federal - que Bolsonaro queria interferir na PF para impedir investigações que atingissem sua família e aliados políticos. O ex-juiz da Lava Jato anunciou que ele queria mudanças no Rio de Janeiro e Pernambuco.