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Na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26) o ministro do Meio Ambiente, João Leite, apresentou o que chama de metas “ambiciosas” do Brasil para reduzir o efeito estufa no mundo. Segundo ele, a intenção é que se alcance a diminuição de 50% da produção de gases até 2030 e que o país está comprometido a zerar as emissões líquidas até 2050.
“Apresentamos, hoje, uma nova meta climática mais ambiciosa passando de 43% para 50% até 2030. E de neutralidade de carbono até 2050, que será formalizada durante a COP26”, disse João Leite, na apresentação.
Essa foi uma mudança na Contribuição Nacionalmente Determinada, assinado pelo Brasil no Acordo de Paris, em 2015. No documento era previsto que o país reduziria as emissões em 37% até 2025 e em 43% até 2030. Além disso, as emissões de carbono seriam zeradas 10 anos depois da data anunciada pelo ministro.
As novas metas são uma tentativa de resposta do governo às pressões e críticas sofridas por vários setores, entre eles o do agronegócio, que temem prejuízos com o posicionamento negacionista climático brasileiro.
Sem Bolsonaro
O ministro exibiu um vídeo, antes da sua fala, em que Jair Bolsonaro (Sem Partido) disse: no combate a mudança do clima, o Brasil sempre foi parte da solução, e não do problema.
A ausência do presidente tem sido vista de forma positiva já que o presidente ficou marcado como símbolo do negacionismo climático por suas declarações contundentes e, normalmente, que andam na contramão do mundo.
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Na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26) o ministro do Meio Ambiente, João Leite, apresentou o que chama de metas “ambiciosas” do Brasil para reduzir o efeito estufa no mundo. Segundo ele, a intenção é que se alcance a diminuição de 50% da produção de gases até 2030 e que o país está comprometido a zerar as emissões líquidas até 2050.
“Apresentamos, hoje, uma nova meta climática mais ambiciosa passando de 43% para 50% até 2030. E de neutralidade de carbono até 2050, que será formalizada durante a COP26”, disse João Leite, na apresentação.
Essa foi uma mudança na Contribuição Nacionalmente Determinada, assinado pelo Brasil no Acordo de Paris, em 2015. No documento era previsto que o país reduziria as emissões em 37% até 2025 e em 43% até 2030. Além disso, as emissões de carbono seriam zeradas 10 anos depois da data anunciada pelo ministro.
As novas metas são uma tentativa de resposta do governo às pressões e críticas sofridas por vários setores, entre eles o do agronegócio, que temem prejuízos com o posicionamento negacionista climático brasileiro.
Sem Bolsonaro
O ministro exibiu um vídeo, antes da sua fala, em que Jair Bolsonaro (Sem Partido) disse: no combate a mudança do clima, o Brasil sempre foi parte da solução, e não do problema.
A ausência do presidente tem sido vista de forma positiva já que o presidente ficou marcado como símbolo do negacionismo climático por suas declarações contundentes e, normalmente, que andam na contramão do mundo.