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string(82) "‘Nesta semana se conclui’, diz Dino sobre escolha de novo ministro da Justiça"
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string(4497) "TRANSIÇÃO
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou nesta segunda-feira (8) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve escolher até o fim da semana o seu substituto à frente da pasta. Em fevereiro, Dino tomará posse no Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 22 de fevereiro.
O ministro destaca que está conduzindo um processo de transição até que o petista decida quem será o novo titular. Segundo Dino, Lula está fazendo uma “escolha cuidadosa”.
“Creio que nesta semana essa transição se conclui. Espero que até o final desta semana o presidente possa chegar à sua escolha. Eu continuo no Ministério, garantindo a continuidade das atividades, junto com a minha equipe. E qualquer que seja o homem ou a mulher escolhido pelo presidente da República terá em mim toda a transparência”, afirmou Dino após o evento do 8 de Janeiro, no Congresso.
Os mais cotados para o cargo são o ex-ministro do STF, Ricardo Lewandowski, e o atual secretário-executivo da pasta, Ricardo Cappelli. Ambos também compareceram ao evento desta segunda-feira no Congresso. Questionado sobre a possibilidade de assumir o Ministério da Justiça, Cappell evitou comentar sobre a possível indicação de Lewandowski para o cargo.
“Não me cabe avaliar nenhum nome. Reitero. Essa atribuição é de competência exclusiva do presidente da República. Então, cabe ao presidente da República, no tempo que ele julgar adequado, tomar a decisão. E eu tenho certeza que serão as melhoras para o país. A gente segue trabalhando, porque temos desafios cotidianos”, disse a jornalistas após o evento no Congresso.
Capelli também reafirmou que segue trabalhando “e aguardando as orientações do presidente Lula”. Ele também destacou seu compromisso junto a Flávio Dino. Cappelli disse que o atual chefe da pasta está fazendo uma sucessão “acelerada”, dando a entender que Dino quer se inteirar, o quanto antes, dos desafios que terá à frente do Supremo Tribunal Federal.
Mesmo após a escolha de Lula, Flávio Dino deve ficar por mais alguns dias na pasta, onde terminará de conduzir a transição. Depois, assumirá, por um mês e uma semana, a cadeira no Senado para a qual foi eleito em 2022. Por ter assumido o Ministério da Justiça, ele ainda não exerceu o cargo desde que tomou posse, em fevereiro de 2023.
Em meio às especulações sobre quem vai ocupar a cadeira de Flávio Dino no comando do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chamou Ricardo Lewandowski para um encontro no Palácio do Planalto nesta segunda-feira (8).
Lewandowski se aposentou compulsoriamente do posto no Supremo em abril deste ano ao completar 75 anos. Desde então tem sido uma espécie de conselheiro do presidente sobre diferentes temas, como judiciário e político. Ele, inclusive, acompanhou Lula em viagem internacional para a Ásia.
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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou nesta segunda-feira (8) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve escolher até o fim da semana o seu substituto à frente da pasta. Em fevereiro, Dino tomará posse no Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 22 de fevereiro.
O ministro destaca que está conduzindo um processo de transição até que o petista decida quem será o novo titular. Segundo Dino, Lula está fazendo uma “escolha cuidadosa”.
“Creio que nesta semana essa transição se conclui. Espero que até o final desta semana o presidente possa chegar à sua escolha. Eu continuo no Ministério, garantindo a continuidade das atividades, junto com a minha equipe. E qualquer que seja o homem ou a mulher escolhido pelo presidente da República terá em mim toda a transparência”, afirmou Dino após o evento do 8 de Janeiro, no Congresso.
Os mais cotados para o cargo são o ex-ministro do STF, Ricardo Lewandowski, e o atual secretário-executivo da pasta, Ricardo Cappelli. Ambos também compareceram ao evento desta segunda-feira no Congresso. Questionado sobre a possibilidade de assumir o Ministério da Justiça, Cappell evitou comentar sobre a possível indicação de Lewandowski para o cargo.
“Não me cabe avaliar nenhum nome. Reitero. Essa atribuição é de competência exclusiva do presidente da República. Então, cabe ao presidente da República, no tempo que ele julgar adequado, tomar a decisão. E eu tenho certeza que serão as melhoras para o país. A gente segue trabalhando, porque temos desafios cotidianos”, disse a jornalistas após o evento no Congresso.
Capelli também reafirmou que segue trabalhando “e aguardando as orientações do presidente Lula”. Ele também destacou seu compromisso junto a Flávio Dino. Cappelli disse que o atual chefe da pasta está fazendo uma sucessão “acelerada”, dando a entender que Dino quer se inteirar, o quanto antes, dos desafios que terá à frente do Supremo Tribunal Federal.
Mesmo após a escolha de Lula, Flávio Dino deve ficar por mais alguns dias na pasta, onde terminará de conduzir a transição. Depois, assumirá, por um mês e uma semana, a cadeira no Senado para a qual foi eleito em 2022. Por ter assumido o Ministério da Justiça, ele ainda não exerceu o cargo desde que tomou posse, em fevereiro de 2023.
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Lewandowski se aposentou compulsoriamente do posto no Supremo em abril deste ano ao completar 75 anos. Desde então tem sido uma espécie de conselheiro do presidente sobre diferentes temas, como judiciário e político. Ele, inclusive, acompanhou Lula em viagem internacional para a Ásia.