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O presidente Jair Bolsonaro voltou a mostrar desconfiança quanto à imunização contra a Covid-19, em entrevista ao programa Brasil Urgente nesta terça-feira (15). Ele reforçou que vai liberar os R$ 20 bilhões para a compra das vacinas que forem aprovadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), mas que ele, particularmente, não vai tomar imunizante algum.
"Eu não vou tomar vacina e ponto final. Minha vida está em risco? O problema é meu", disse Bolsonaro, reafirmando que a vacinação não pode ser obrigatória. "É universal, à disposição de quem quiser. Mas tem que ter responsabilidade. O fabricante fala que não é responsável por efeito colateral nenhum", afirmou o presidente.
Nessa segunda-feira (14), Bolsonaro declarou a apoiadores, em frente ao Palácio da Alvorada, que pretende impor à população um termo de responsabilidade para quem quiser se vacinar, assumindo o risco de possíveis efeitos colaterais.
Defensor ferrenho da cloroquina e da hidroxiclroquina, medicamentos que, ao contrávio das vacinas, não têm comprovação científica contra o novo coronavírus, o presidente reforçou sua confiança nos medicamentos. "Salvou minha vida", disse ele, que já teve Covid-19. "E minha mãe de 93 anos tem sempre uma caixa do lado dela".
Mesmo com o aumento de casos e de mortes em razão da doença no país, Bolsonaro disse acreditar que a pandemia está no final e que "estamos próximos a uma imunidade de rebanho". Para ele, esta segunda onda de Covid-19 no país estaria ligada ao final de campanha das eleições e que as pessoas "que se cansaram de ficar em casa". "Não fechem tudo porque se não virá o caos e só Deus sabe o que vai acontecer com o Brasil", pediu o presidente após criticar a vacina.
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"Eu não vou tomar vacina e ponto final. Minha vida está em risco? O problema é meu", disse Bolsonaro, reafirmando que a vacinação não pode ser obrigatória. "É universal, à disposição de quem quiser. Mas tem que ter responsabilidade. O fabricante fala que não é responsável por efeito colateral nenhum", afirmou o presidente.
Nessa segunda-feira (14), Bolsonaro declarou a apoiadores, em frente ao Palácio da Alvorada, que pretende impor à população um termo de responsabilidade para quem quiser se vacinar, assumindo o risco de possíveis efeitos colaterais.
Defensor ferrenho da cloroquina e da hidroxiclroquina, medicamentos que, ao contrávio das vacinas, não têm comprovação científica contra o novo coronavírus, o presidente reforçou sua confiança nos medicamentos. "Salvou minha vida", disse ele, que já teve Covid-19. "E minha mãe de 93 anos tem sempre uma caixa do lado dela".
Mesmo com o aumento de casos e de mortes em razão da doença no país, Bolsonaro disse acreditar que a pandemia está no final e que "estamos próximos a uma imunidade de rebanho". Para ele, esta segunda onda de Covid-19 no país estaria ligada ao final de campanha das eleições e que as pessoas "que se cansaram de ficar em casa". "Não fechem tudo porque se não virá o caos e só Deus sabe o que vai acontecer com o Brasil", pediu o presidente após criticar a vacina.