array(31) {
["id"]=>
int(121915)
["title"]=>
string(82) ""Não há restrição", diz Pazuello sobre uso medicinal de componentes da maconha"
["content"]=>
string(7506) "A discussão no Congresso Nacional sobre o projeto de lei que autoriza o plantio de maconha no Brasil para fins medicinais motivou comentários de ministros e secretários sobre o tema durante o lançamento do programa Ações de Educação em Saúde em Defesa da Vida, nesta quinta-feira (10/9). "No SUS (Sistema Único de Saúde) não há nenhuma restrição ao medicamento [...]. Não posso deixar de colocar também que o ministério se posiciona dessa forma", afirmou o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, ao mencionar o uso medicinal de canabidiol e outros medicamentos à base de maconha cujos resultados sejam positivos.
Segundo o líder da pasta, já há no país um processo de regulamentação para fornecimento pelo SUS de medicamentos à base de maconha. "Se é necessário esse medicamento, que tenham certificações e sejam fornecido naturalmente pelo SUS", frisou Pazuello.
Por enquanto, a venda de produtos com cannabis em farmácias está autorizada desde 2020, seguindo as autorizações da Anvisa e acompanhada por laudo médico da eficácia terapêutica. No entanto, o plantio do produto continua proibido. É justamente o que o projeto de lei visa autorizar, com o objetivo de tornar o medicamento mais acessível, sem depender de importação.
Por isso, a proposta altera a Lei 11.343/06, que institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas. Se aprovado, fica permitido, em empresas farmacêuticas e de pesquisa, o cultivo e de sementes ou mudas certificadas e plantas com até 1% de THC, portanto não serão ativas. O texto também proíbe o comércio.
“A gente espera um marco novo de regulação da cannabis no Brasil. É um projeto que está muito seguro e que tem consistência muito boa para ser um marco nesse país”, afirmou o relator do projeto, deputado Luciano Ducci (PSB-PR), que apresentou parecer favorável à proposta.
No entanto, há divergências em relação ao texto, já que parte dos parlamentares acredita que a proposta da maneira com que está abre brechas para o uso recreativo da maconha. É o que defende a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mayra Pinheiro. “A maconha, agora discutida sobre a possibilidade de liberação do plantio, cultivo, comercialização, traz para nós outra grave consequência. Um desastre da sociedade. Alterações no QI nossos adolescentes, aumento dos transtornos psicóticos e interrupção brusca, muitas vezes, da vida de jovens”, relatou.
A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, também mostrou preocupação com o tema e direcionou a fala ao deputado e ex-ministro da Cidadania, Osmar Terra, que é contrário à liberação do cultivo da cannabis. “Abre o olho, tem uma galera aí querendo liberar maconha e o senhor sabe que o maconha também desencadeia o suicídio. Abre o olho no Congresso Nacional”, alertou.
A discussão no Congresso Nacional sobre o projeto de lei que autoriza o plantio de maconha no Brasil para fins medicinais motivou comentários de ministros e secretários sobre o tema durante o lançamento do programa Ações de Educação em Saúde em Defesa da Vida, nesta quinta-feira (10/9). "No SUS (Sistema Único de Saúde) não há nenhuma restrição ao medicamento [...]. Não posso deixar de colocar também que o ministério se posiciona dessa forma", afirmou o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, ao mencionar o uso medicinal de canabidiol e outros medicamentos à base de maconha cujos resultados sejam positivos.
Segundo o líder da pasta, já há no país um processo de regulamentação para fornecimento pelo SUS de medicamentos à base de maconha. "Se é necessário esse medicamento, que tenham certificações e sejam fornecido naturalmente pelo SUS", frisou Pazuello.
Por enquanto, a venda de produtos com cannabis em farmácias está autorizada desde 2020, seguindo as autorizações da Anvisa e acompanhada por laudo médico da eficácia terapêutica. No entanto, o plantio do produto continua proibido. É justamente o que o projeto de lei visa autorizar, com o objetivo de tornar o medicamento mais acessível, sem depender de importação.
Por isso, a proposta altera a Lei 11.343/06, que institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas. Se aprovado, fica permitido, em empresas farmacêuticas e de pesquisa, o cultivo e de sementes ou mudas certificadas e plantas com até 1% de THC, portanto não serão ativas. O texto também proíbe o comércio.
“A gente espera um marco novo de regulação da cannabis no Brasil. É um projeto que está muito seguro e que tem consistência muito boa para ser um marco nesse país”, afirmou o relator do projeto, deputado Luciano Ducci (PSB-PR), que apresentou parecer favorável à proposta.
No entanto, há divergências em relação ao texto, já que parte dos parlamentares acredita que a proposta da maneira com que está abre brechas para o uso recreativo da maconha. É o que defende a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mayra Pinheiro. “A maconha, agora discutida sobre a possibilidade de liberação do plantio, cultivo, comercialização, traz para nós outra grave consequência. Um desastre da sociedade. Alterações no QI nossos adolescentes, aumento dos transtornos psicóticos e interrupção brusca, muitas vezes, da vida de jovens”, relatou.
A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, também mostrou preocupação com o tema e direcionou a fala ao deputado e ex-ministro da Cidadania, Osmar Terra, que é contrário à liberação do cultivo da cannabis. “Abre o olho, tem uma galera aí querendo liberar maconha e o senhor sabe que o maconha também desencadeia o suicídio. Abre o olho no Congresso Nacional”, alertou.
"
["author"]=>
string(54) "Bruna Lima / Maria Eduarda Cardim / correiobraziliense"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(569924)
["filename"]=>
string(18) "pazzuellosaude.jpg"
["size"]=>
string(5) "73219"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(5) "nova/"
}
["image_caption"]=>
string(25) "(foto: Erasmo Salomao/MS)"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(262) "
Ao mencionar a discussão do plantio da maconha para uso medicinal, o ministro interino da Saúde defendeu que já há um procedimento de regularização para fornecimento pelo Sistema Único de Saúde
"
["author_slug"]=>
string(50) "bruna-lima-maria-eduarda-cardim-correiobraziliense"
["views"]=>
int(53)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(75) "nao-ha-restricao-diz-pazuello-sobre-uso-medicinal-de-componentes-da-maconha"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2020-09-10 19:28:04.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2020-09-10 21:35:59.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2020-09-10T19:30:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(23) "nova/pazzuellosaude.jpg"
}
A discussão no Congresso Nacional sobre o projeto de lei que autoriza o plantio de maconha no Brasil para fins medicinais motivou comentários de ministros e secretários sobre o tema durante o lançamento do programa Ações de Educação em Saúde em Defesa da Vida, nesta quinta-feira (10/9). "No SUS (Sistema Único de Saúde) não há nenhuma restrição ao medicamento [...]. Não posso deixar de colocar também que o ministério se posiciona dessa forma", afirmou o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, ao mencionar o uso medicinal de canabidiol e outros medicamentos à base de maconha cujos resultados sejam positivos.
Segundo o líder da pasta, já há no país um processo de regulamentação para fornecimento pelo SUS de medicamentos à base de maconha. "Se é necessário esse medicamento, que tenham certificações e sejam fornecido naturalmente pelo SUS", frisou Pazuello.
Por enquanto, a venda de produtos com cannabis em farmácias está autorizada desde 2020, seguindo as autorizações da Anvisa e acompanhada por laudo médico da eficácia terapêutica. No entanto, o plantio do produto continua proibido. É justamente o que o projeto de lei visa autorizar, com o objetivo de tornar o medicamento mais acessível, sem depender de importação.
Por isso, a proposta altera a Lei 11.343/06, que institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas. Se aprovado, fica permitido, em empresas farmacêuticas e de pesquisa, o cultivo e de sementes ou mudas certificadas e plantas com até 1% de THC, portanto não serão ativas. O texto também proíbe o comércio.
“A gente espera um marco novo de regulação da cannabis no Brasil. É um projeto que está muito seguro e que tem consistência muito boa para ser um marco nesse país”, afirmou o relator do projeto, deputado Luciano Ducci (PSB-PR), que apresentou parecer favorável à proposta.
No entanto, há divergências em relação ao texto, já que parte dos parlamentares acredita que a proposta da maneira com que está abre brechas para o uso recreativo da maconha. É o que defende a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mayra Pinheiro. “A maconha, agora discutida sobre a possibilidade de liberação do plantio, cultivo, comercialização, traz para nós outra grave consequência. Um desastre da sociedade. Alterações no QI nossos adolescentes, aumento dos transtornos psicóticos e interrupção brusca, muitas vezes, da vida de jovens”, relatou.
A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, também mostrou preocupação com o tema e direcionou a fala ao deputado e ex-ministro da Cidadania, Osmar Terra, que é contrário à liberação do cultivo da cannabis. “Abre o olho, tem uma galera aí querendo liberar maconha e o senhor sabe que o maconha também desencadeia o suicídio. Abre o olho no Congresso Nacional”, alertou.
A discussão no Congresso Nacional sobre o projeto de lei que autoriza o plantio de maconha no Brasil para fins medicinais motivou comentários de ministros e secretários sobre o tema durante o lançamento do programa Ações de Educação em Saúde em Defesa da Vida, nesta quinta-feira (10/9). "No SUS (Sistema Único de Saúde) não há nenhuma restrição ao medicamento [...]. Não posso deixar de colocar também que o ministério se posiciona dessa forma", afirmou o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, ao mencionar o uso medicinal de canabidiol e outros medicamentos à base de maconha cujos resultados sejam positivos.
Segundo o líder da pasta, já há no país um processo de regulamentação para fornecimento pelo SUS de medicamentos à base de maconha. "Se é necessário esse medicamento, que tenham certificações e sejam fornecido naturalmente pelo SUS", frisou Pazuello.
Por enquanto, a venda de produtos com cannabis em farmácias está autorizada desde 2020, seguindo as autorizações da Anvisa e acompanhada por laudo médico da eficácia terapêutica. No entanto, o plantio do produto continua proibido. É justamente o que o projeto de lei visa autorizar, com o objetivo de tornar o medicamento mais acessível, sem depender de importação.
Por isso, a proposta altera a Lei 11.343/06, que institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas. Se aprovado, fica permitido, em empresas farmacêuticas e de pesquisa, o cultivo e de sementes ou mudas certificadas e plantas com até 1% de THC, portanto não serão ativas. O texto também proíbe o comércio.
“A gente espera um marco novo de regulação da cannabis no Brasil. É um projeto que está muito seguro e que tem consistência muito boa para ser um marco nesse país”, afirmou o relator do projeto, deputado Luciano Ducci (PSB-PR), que apresentou parecer favorável à proposta.
No entanto, há divergências em relação ao texto, já que parte dos parlamentares acredita que a proposta da maneira com que está abre brechas para o uso recreativo da maconha. É o que defende a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mayra Pinheiro. “A maconha, agora discutida sobre a possibilidade de liberação do plantio, cultivo, comercialização, traz para nós outra grave consequência. Um desastre da sociedade. Alterações no QI nossos adolescentes, aumento dos transtornos psicóticos e interrupção brusca, muitas vezes, da vida de jovens”, relatou.
A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, também mostrou preocupação com o tema e direcionou a fala ao deputado e ex-ministro da Cidadania, Osmar Terra, que é contrário à liberação do cultivo da cannabis. “Abre o olho, tem uma galera aí querendo liberar maconha e o senhor sabe que o maconha também desencadeia o suicídio. Abre o olho no Congresso Nacional”, alertou.