"No dia em que veio à tona a ordem do presidente eleito Jair Bolsonaro para que calasse a boca, o General Hamilton Mourão abriu-a ao Valor Econômico para falar em dois assuntos que vão dar pano para manga e que têm pouca chance de acontecer, pela inabilidade com que são conduzidos e pelo sentido obtuso que contém", diz o jornalista Fernando Brito, do Tijolaço, citando as defesas de Mourão de uma carteira de trabalho "verde e amarela" e da participação do Brasil numa “força de paz” da ONU