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Motta tem dito a interlocutores que não aceitará pressão e avisou líderes próximos a Bolsonaro que, se necessário, usará força policial para dispersar qualquer motim e garantir o andamento dos trabalhos. Alertou ainda sobre a suspensão sumária dos mandatos, caso haja a repetição de atos de obstrução contrários ao regimento da Câmara.
Essas sanções foram anunciadas por Motta no início de agosto como reação contra a ocupação da mesa diretora por aliados do ex-presidente que tentavam forçar a votação do projeto da anistia dos condenados pela trama golpista e de outras propostas de interesse da oposição. Eles também protestavam contra medidas cautelares impostas a Bolsonaro pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no STF.
Nesta semana, Motta chegou a levar para a pauta a chamada “PEC da blindagem”. Foi um aceno à oposição. A repercussão foi extremamente negativa e o próprio PL abandonou a proposta. O líder do partido, Sóstenes Cavalcante (RJ), anunciou que não iria a priorizar a PEC que trata das prerrogativas dos parlamentares e informou que o foco da bancada será concentrar a energias no projeto de lei da anistia.
Sóstenes disse que, na reunião de líderes marcada para a próxima terça-feira, 2, vai defender a entrada do projeto de anistia na pauta. Nessa data, exatamente, começa o julgamento de Bolsonaro. Pelo que Motta tem conversado em encontros reservados, o líder do PL não terá êxito em sua pretensão.
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O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), não está disposto a levar para a pauta da Câmara a proposta de anistia para os condenados pela tentativa de golpe do 8 de Janeiro. Essa será uma prioridade do PL na semana em que a Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) começa o julgamento de Jair Bolsonaro (PL-RJ) e dos outros integrantes do núcleo principal dos réus.
Motta tem dito a interlocutores que não aceitará pressão e avisou líderes próximos a Bolsonaro que, se necessário, usará força policial para dispersar qualquer motim e garantir o andamento dos trabalhos. Alertou ainda sobre a suspensão sumária dos mandatos, caso haja a repetição de atos de obstrução contrários ao regimento da Câmara.
Essas sanções foram anunciadas por Motta no início de agosto como reação contra a ocupação da mesa diretora por aliados do ex-presidente que tentavam forçar a votação do projeto da anistia dos condenados pela trama golpista e de outras propostas de interesse da oposição. Eles também protestavam contra medidas cautelares impostas a Bolsonaro pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no STF.
Nesta semana, Motta chegou a levar para a pauta a chamada “PEC da blindagem”. Foi um aceno à oposição. A repercussão foi extremamente negativa e o próprio PL abandonou a proposta. O líder do partido, Sóstenes Cavalcante (RJ), anunciou que não iria a priorizar a PEC que trata das prerrogativas dos parlamentares e informou que o foco da bancada será concentrar a energias no projeto de lei da anistia.
Sóstenes disse que, na reunião de líderes marcada para a próxima terça-feira, 2, vai defender a entrada do projeto de anistia na pauta. Nessa data, exatamente, começa o julgamento de Bolsonaro. Pelo que Motta tem conversado em encontros reservados, o líder do PL não terá êxito em sua pretensão.