O ex-juiz e futuro ministro da Justiça, Sergio Moro, saiu pela tangente nesta segunda-feira (10) ao ser questionado sobre o escândalo das transações suspeitas do ex-assessor Fabricio de Queiroz, que envolvem o filho e a esposas do presidente eleito, Jair Bolsonaro; Moro disse que sua pasta não deve interferir em casos concretos. "Eu, na verdade, fui nomeado ministro da Justiça. Não cabe a mim dar explicações sobre isso. Eu acho que o que existia no passado de um ministro da Justiça opinando sobre casos concretos é inapropriado. Então, esses fatos têm de ser esclarecidos", afirmou Moro