array(31) {
["id"]=>
int(155161)
["title"]=>
string(94) "Moraes coloca em liberdade com tornozeleira influenciador que ameaçou Lula e ministros do STF"
["content"]=>
string(3348) "O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), colocou em liberdade provisória o influenciador bolsonarista Ivan Rejane Fonte Boa Pinto, preso preventivamente depois de divulgar vídeos com ameaças ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e aos ministros da Corte.
Ele deverá cumprir uma série de contrapartidas, como entregar passaporte, ficar fora das redes sociais, usar tornozeleira eletrônica e ficar em casa no período noturno e nos finais de semana. Se alguma medida cautelar for violada, a prisão pode ser decretada novamente.
O influenciador estava preso desde julho do ano passado. A Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu a revogação da preventiva por considerar que ele já não representa risco à investigação.
"Considerando o avanço das investigações e a manifestação da Procuradoria-Geral da República, vejo que é possível a substituição da prisão preventiva anteriormente decretada por medidas cautelares", escreveu Moraes. O ministro também deu 30 dias para a Polícia Federal (PF) concluir o inquérito.
Ao pedir a prisão, a PF apontou indícios dos crimes de associação criminosa e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Os policiais alegaram ver risco de que o discurso do influenciador inflamasse atos extremos contra a integridade física de pessoas politicamente expostas.
Em um dos vídeos publicados nas redes, Pinto diz que vai invadir e destituir o STF e pendurar os ministros de cabeça pra baixo. Ele também promete caçar os ministros, o presidente Lula, a deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR) e o deputado Marcelo Freixo (PSB-RJ).
O influenciador também era administrador de um grupo no Telegram, chamado Caçadores de ratos do STF, o que levou ao seu indiciamento por associação criminosa. A Polícia Federal tentou identificar outros participantes, mas esbarrou na política de privacidade do aplicativo de mensagens e não conseguiu levantar a lista completa dos membros, o que pode colocar em xeque parte da denúncia. A Procuradoria-Geral da República, responsável por apresentar as acusações ao final do inquérito, já sinalizou que, sem a identificação dos aliados, não seria possível confirmar a existência de uma associação criminosa.
"
["author"]=>
string(6) "Minas1"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(609202)
["filename"]=>
string(14) "moraesolta.jpg"
["size"]=>
string(6) "354586"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(20) "mmarquivo/iinternas/"
}
["image_caption"]=>
string(16) " © Getty Images"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(63) "O influenciador estava preso desde julho do ano passado.
"
["author_slug"]=>
string(6) "minas1"
["views"]=>
int(66)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(93) "moraes-coloca-em-liberdade-com-tornozeleira-influenciador-que-ameacou-lula-e-ministros-do-stf"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2023-10-28 23:11:44.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2023-10-28 23:11:44.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2023-10-28T23:10:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(34) "mmarquivo/iinternas/moraesolta.jpg"
}
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), colocou em liberdade provisória o influenciador bolsonarista Ivan Rejane Fonte Boa Pinto, preso preventivamente depois de divulgar vídeos com ameaças ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e aos ministros da Corte.
Ele deverá cumprir uma série de contrapartidas, como entregar passaporte, ficar fora das redes sociais, usar tornozeleira eletrônica e ficar em casa no período noturno e nos finais de semana. Se alguma medida cautelar for violada, a prisão pode ser decretada novamente.
O influenciador estava preso desde julho do ano passado. A Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu a revogação da preventiva por considerar que ele já não representa risco à investigação.
"Considerando o avanço das investigações e a manifestação da Procuradoria-Geral da República, vejo que é possível a substituição da prisão preventiva anteriormente decretada por medidas cautelares", escreveu Moraes. O ministro também deu 30 dias para a Polícia Federal (PF) concluir o inquérito.
Ao pedir a prisão, a PF apontou indícios dos crimes de associação criminosa e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Os policiais alegaram ver risco de que o discurso do influenciador inflamasse atos extremos contra a integridade física de pessoas politicamente expostas.
Em um dos vídeos publicados nas redes, Pinto diz que vai invadir e destituir o STF e pendurar os ministros de cabeça pra baixo. Ele também promete caçar os ministros, o presidente Lula, a deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR) e o deputado Marcelo Freixo (PSB-RJ).
O influenciador também era administrador de um grupo no Telegram, chamado Caçadores de ratos do STF, o que levou ao seu indiciamento por associação criminosa. A Polícia Federal tentou identificar outros participantes, mas esbarrou na política de privacidade do aplicativo de mensagens e não conseguiu levantar a lista completa dos membros, o que pode colocar em xeque parte da denúncia. A Procuradoria-Geral da República, responsável por apresentar as acusações ao final do inquérito, já sinalizou que, sem a identificação dos aliados, não seria possível confirmar a existência de uma associação criminosa.