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O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, defendeu que o Congresso Nacional comece a debater a redução da jornada de trabalho em até quatro dias úteis. Durante audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado, Marinho afirmou que está na hora de realizar a discussão e que os parlamentares devem se debruçar sobre o assunto.
“Há debates acontecendo, de experimentos em relação a se pensar em três dias na semana ou quatro dias. Se tem um debate sobre as tecnologias, a inteligência artificial, as plataformas que temos, é necessário que se pense a jornada", disse o ministro.
Ele lembrou que algumas empresas já realizam o experimento de reduzir a jornada de trabalho e destacou o fator tecnológico como um benefício da sociedade. “Trabalhar menos e o conhecimento ser redistribuído. Mas observamos que ela [a tecnologia] é apropriada para o bolso e para aumentar a exploração, é contraditório", ressaltou.
Marinho, no entanto, afirmou que ainda não levou o tema para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas acredita que o petista não seria contra o debate de diminuir a jornada sem a redução de salários.
Aos parlamentares, o ministro ainda voltou a falar sobre a regulamentação de aplicativos de serviço. Segundo Marinho, já existe um acordo para os aplicativos de mobilidade, mas o debate ainda está emperrado com os de entrega
"Com os aplicativos de entregadores, ainda não chegamos a um acordo. Não está fácil. Provavelmente nós vamos ter que remeter ao Congresso Nacional, arbitrando o que vai acontecer, porque as empresas estão muito duras em relação a isso", afirmou Marinho.
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O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, defendeu que o Congresso Nacional comece a debater a redução da jornada de trabalho em até quatro dias úteis. Durante audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado, Marinho afirmou que está na hora de realizar a discussão e que os parlamentares devem se debruçar sobre o assunto.
“Há debates acontecendo, de experimentos em relação a se pensar em três dias na semana ou quatro dias. Se tem um debate sobre as tecnologias, a inteligência artificial, as plataformas que temos, é necessário que se pense a jornada", disse o ministro.
Ele lembrou que algumas empresas já realizam o experimento de reduzir a jornada de trabalho e destacou o fator tecnológico como um benefício da sociedade. “Trabalhar menos e o conhecimento ser redistribuído. Mas observamos que ela [a tecnologia] é apropriada para o bolso e para aumentar a exploração, é contraditório", ressaltou.
Marinho, no entanto, afirmou que ainda não levou o tema para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas acredita que o petista não seria contra o debate de diminuir a jornada sem a redução de salários.
Aos parlamentares, o ministro ainda voltou a falar sobre a regulamentação de aplicativos de serviço. Segundo Marinho, já existe um acordo para os aplicativos de mobilidade, mas o debate ainda está emperrado com os de entrega
"Com os aplicativos de entregadores, ainda não chegamos a um acordo. Não está fácil. Provavelmente nós vamos ter que remeter ao Congresso Nacional, arbitrando o que vai acontecer, porque as empresas estão muito duras em relação a isso", afirmou Marinho.