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string(61) "Ministro Braga Netto diz que “cobra pode fumar novamente”"
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“Realizamos ações no Brasil e no mundo, em defesa da nossa sociedade, em apoio ao desenvolvimento nacional, em atenção ao nosso povo, do qual somos parte indissolúvel, e em apoio a irmãos de outros países, que sofrem por falta de liberdade e necessitam de atenção humanitária”.
Leia o texto na íntegra:
No dia 08 de maio de 1945, o mundo comemorou a rendição incondicional das forças inimigas do Eixo e o término da Segunda Guerra Mundial no continente europeu. Anualmente, nessa data, celebramos o Dia da Vitória, representando o marco final do amplo esforço aliado na defesa dos ideais democráticos.
O conflito foi uma reação do mundo contra os ideais totalitários do nazi-fascismo. No início, o Brasil manteve-se neutro até que navios mercantes foram afundados na costa brasileira. A liderança nacional da época, com coragem moral e sentimento patriótico, conduziu nossa adesão às forças aliadas, com a declaração de guerra ao Eixo.
Os esforços de mobilização nacional contrariaram aqueles que, duvidando de nossa capacidade e determinação, diziam: “é mais fácil uma cobra fumar que o Brasil entrar na guerra”.
A Força Expedicionária Brasileira (FEB) foi mobilizada, com cerca de 25.000 soldados. A Marinha do Brasil defendeu o nosso amplo litoral, protegendo a navegação e escoltando comboios, e tomando parte no conjunto de ações que ficaram conhecidas como “Batalha do Atlântico”. A Força Aérea realizou patrulhamento aéreo no litoral brasileiro e destacou-se nos céus europeus com o “Senta a Púa”.
Ao cruzar o Atlântico para cumprir sua missão no Teatro de Operações Europeu, a FEB desafiou os perigos e escreveu uma história de sacrifício. Nossos marinheiros, soldados e aviadores, em uma ação conjunta, lutaram com bravura e venceram um inimigo bem preparado e determinado, em terreno adverso, enfrentando as restrições impostas pelo rigor do inverno europeu.
O conflito cobrou um alto custo do Brasil: 3 navios de guerra foram perdidos e 33 navios foram atacados, causando mais de 1450 mortes no mar; 22 aviões abatidos e cerca de 500 brasileiros tombaram em combate na Europa.
Hoje retratamos a vitória dos valores da democracia, da justiça e da liberdade. A história se sucede de fatos e de ensinamentos. A “cobra fumou” e, se necessário, fumará novamente.
Após anos de história, a nossa Marinha, o nosso Exército e a nossa Força Aérea se modernizaram e desenvolveram doutrina própria. As Forças Armadas brasileiras continuam focadas em suas missões constitucionais para superar os desafios de hoje e do futuro.
Realizamos ações no Brasil e no mundo, em defesa da nossa sociedade, em apoio ao desenvolvimento nacional, em atenção ao nosso povo, do qual somos parte indissolúvel, e em apoio a irmãos de outros países, que sofrem por falta de liberdade e necessitam de atenção humanitária.
Ao deixar nosso rincão, nossos militares diziam: “Por mais terras que eu percorra, não permita Deus que eu morra sem que volte para lá, sem que leve por divisa esse ‘V’ que simboliza a vitória que virá”. Após muita luta e sacrifício, a vitória foi conquistada. Hoje, prestamos culto de respeito, reconhecimento e gratidão, venerando a memória dos heróis que doaram suas vidas a serviço do País e legaram para as gerações futuras um inestimável exemplo de valores e virtudes.
Não há bem mais importante ou patrimônio material que equivalha à nossa liberdade, à nossa soberania, aos nossos valores patrióticos e à fé em nossa democracia.
Viva o Dia da Vitória!
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“Realizamos ações no Brasil e no mundo, em defesa da nossa sociedade, em apoio ao desenvolvimento nacional, em atenção ao nosso povo, do qual somos parte indissolúvel, e em apoio a irmãos de outros países, que sofrem por falta de liberdade e necessitam de atenção humanitária”.
Leia o texto na íntegra:
No dia 08 de maio de 1945, o mundo comemorou a rendição incondicional das forças inimigas do Eixo e o término da Segunda Guerra Mundial no continente europeu. Anualmente, nessa data, celebramos o Dia da Vitória, representando o marco final do amplo esforço aliado na defesa dos ideais democráticos.
O conflito foi uma reação do mundo contra os ideais totalitários do nazi-fascismo. No início, o Brasil manteve-se neutro até que navios mercantes foram afundados na costa brasileira. A liderança nacional da época, com coragem moral e sentimento patriótico, conduziu nossa adesão às forças aliadas, com a declaração de guerra ao Eixo.
Os esforços de mobilização nacional contrariaram aqueles que, duvidando de nossa capacidade e determinação, diziam: “é mais fácil uma cobra fumar que o Brasil entrar na guerra”.
A Força Expedicionária Brasileira (FEB) foi mobilizada, com cerca de 25.000 soldados. A Marinha do Brasil defendeu o nosso amplo litoral, protegendo a navegação e escoltando comboios, e tomando parte no conjunto de ações que ficaram conhecidas como “Batalha do Atlântico”. A Força Aérea realizou patrulhamento aéreo no litoral brasileiro e destacou-se nos céus europeus com o “Senta a Púa”.
Ao cruzar o Atlântico para cumprir sua missão no Teatro de Operações Europeu, a FEB desafiou os perigos e escreveu uma história de sacrifício. Nossos marinheiros, soldados e aviadores, em uma ação conjunta, lutaram com bravura e venceram um inimigo bem preparado e determinado, em terreno adverso, enfrentando as restrições impostas pelo rigor do inverno europeu.
O conflito cobrou um alto custo do Brasil: 3 navios de guerra foram perdidos e 33 navios foram atacados, causando mais de 1450 mortes no mar; 22 aviões abatidos e cerca de 500 brasileiros tombaram em combate na Europa.
Hoje retratamos a vitória dos valores da democracia, da justiça e da liberdade. A história se sucede de fatos e de ensinamentos. A “cobra fumou” e, se necessário, fumará novamente.
Após anos de história, a nossa Marinha, o nosso Exército e a nossa Força Aérea se modernizaram e desenvolveram doutrina própria. As Forças Armadas brasileiras continuam focadas em suas missões constitucionais para superar os desafios de hoje e do futuro.
Realizamos ações no Brasil e no mundo, em defesa da nossa sociedade, em apoio ao desenvolvimento nacional, em atenção ao nosso povo, do qual somos parte indissolúvel, e em apoio a irmãos de outros países, que sofrem por falta de liberdade e necessitam de atenção humanitária.
Ao deixar nosso rincão, nossos militares diziam: “Por mais terras que eu percorra, não permita Deus que eu morra sem que volte para lá, sem que leve por divisa esse ‘V’ que simboliza a vitória que virá”. Após muita luta e sacrifício, a vitória foi conquistada. Hoje, prestamos culto de respeito, reconhecimento e gratidão, venerando a memória dos heróis que doaram suas vidas a serviço do País e legaram para as gerações futuras um inestimável exemplo de valores e virtudes.
Não há bem mais importante ou patrimônio material que equivalha à nossa liberdade, à nossa soberania, aos nossos valores patrióticos e à fé em nossa democracia.
Viva o Dia da Vitória!