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string(86) "Ministra do TSE defende punição severa a candidaturas 'laranjas' de mulheres"
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A ministra substituta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Edilene Lôbo avisou que a Corte redobrará a atenção em 2024 às tentativas dos partidos políticos de forjarem candidaturas femininas para driblar a lei e não perderem recursos do fundo partidário. O que algumas legendas fizeram nas últimas eleições foi inscrever o mínimo de 30% de candidatas mulheres, com algumas de fachada no pleito, e que não tiveram investimentos de campanha e, muito menos votos.
Em entrevista a O TEMPO, em Brasília, Edilene disse acreditar que os movimentos com resultados em favor da equidade de gêneros nos espaços de poder e, principalmente, na política ainda caminham “em uma velocidade que não parece ser a melhor”. De acordo com ela, estudos de organismos internacionais apontam que a paridade de homens e mulheres em cargos de poder no meio político só será alcançada daqui a 100 anos.
“Eu queria lembrar que o Brasil assinou um documento internacional com a ONU se comprometendo, até 2030, a comprovar a paridade nos espaços da política. Então a marcha é lenta, nós precisamos acelerar e um país que se queira democrático precisa fazer esse compromisso com seu povo esses órgãos esses espaços desses olhos precisam ser compartilhados em paridade com as mulheres.
Edilene Lôbo vê, entre tantos desafios para as eleições municipais de 2024, o movimento constante de silenciar as mulheres nos espaços de poder político. Mas garante que o TSE será justo e severo com quem descumprir a lei.
“Candidaturas fictícias me parece que continua sendo algo a se observar e dar atenção para dizer que campanhas de mulheres que não tem dinheiro, que não tem propaganda no rádio e na televisão, que não tem voto e que não tem prestação de contas. Esse conjunto de indícios reunidos indicam fraude. E quem lança a mão da fraude e, se porventura, eleger alguma candidatura, vai perder o tempo porque o TSE, a justiça eleitoral, vai caçar esses mandatos”, avisou.
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A ministra substituta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Edilene Lôbo avisou que a Corte redobrará a atenção em 2024 às tentativas dos partidos políticos de forjarem candidaturas femininas para driblar a lei e não perderem recursos do fundo partidário. O que algumas legendas fizeram nas últimas eleições foi inscrever o mínimo de 30% de candidatas mulheres, com algumas de fachada no pleito, e que não tiveram investimentos de campanha e, muito menos votos.
Em entrevista a O TEMPO, em Brasília, Edilene disse acreditar que os movimentos com resultados em favor da equidade de gêneros nos espaços de poder e, principalmente, na política ainda caminham “em uma velocidade que não parece ser a melhor”. De acordo com ela, estudos de organismos internacionais apontam que a paridade de homens e mulheres em cargos de poder no meio político só será alcançada daqui a 100 anos.
“Eu queria lembrar que o Brasil assinou um documento internacional com a ONU se comprometendo, até 2030, a comprovar a paridade nos espaços da política. Então a marcha é lenta, nós precisamos acelerar e um país que se queira democrático precisa fazer esse compromisso com seu povo esses órgãos esses espaços desses olhos precisam ser compartilhados em paridade com as mulheres.
Edilene Lôbo vê, entre tantos desafios para as eleições municipais de 2024, o movimento constante de silenciar as mulheres nos espaços de poder político. Mas garante que o TSE será justo e severo com quem descumprir a lei.
“Candidaturas fictícias me parece que continua sendo algo a se observar e dar atenção para dizer que campanhas de mulheres que não tem dinheiro, que não tem propaganda no rádio e na televisão, que não tem voto e que não tem prestação de contas. Esse conjunto de indícios reunidos indicam fraude. E quem lança a mão da fraude e, se porventura, eleger alguma candidatura, vai perder o tempo porque o TSE, a justiça eleitoral, vai caçar esses mandatos”, avisou.