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O Ministério da Defesa divulgou nota na noite desta sexta-feira (4) para negar que o ministro Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, ex-comandante do Exército, tenha feito qualquer manifestação sobre o sistema eleitoral brasileiro. A nota é uma resposta à difusão de um falso ofício assinado por ele e que está sendo difundido por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) que contestam o resultado das eleições.
"O Ministério da Defesa esclarece que o Ministro Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira não emitiu qualquer posicionamento sobre o sistema eletrônico de votação. Portanto, não são de sua autoria as falas veiculadas em vídeo que circula nas Redes Sociais sobre as urnas eletrônicas", diz a nota do Ministério da Defesa.
O documento falso que está circulando, com data de 3 de novembro, atribui ao general Paulo Sérgio o comando do Exército. Mas ele deixou o cargo em 1º de abril deste ano, sendo substituído pelo general Marco Antônio Freire Gomes. O falso ofício cobra explicações ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre problemas no sistema eleitoral. Em nome do Superior Tribunal Militar (STM) ainda pede que a Corte Eleitoral comprove não ter havido fraude no processo.
Além da negação por parte do Ministério da Defesa, também não cabe à Justiça Militar analisar a questão. O STM só julga crimes militares e também nega qualquer relação com o documento fraudado.
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"O Ministério da Defesa esclarece que o Ministro Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira não emitiu qualquer posicionamento sobre o sistema eletrônico de votação. Portanto, não são de sua autoria as falas veiculadas em vídeo que circula nas Redes Sociais sobre as urnas eletrônicas", diz a nota do Ministério da Defesa.
O documento falso que está circulando, com data de 3 de novembro, atribui ao general Paulo Sérgio o comando do Exército. Mas ele deixou o cargo em 1º de abril deste ano, sendo substituído pelo general Marco Antônio Freire Gomes. O falso ofício cobra explicações ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre problemas no sistema eleitoral. Em nome do Superior Tribunal Militar (STM) ainda pede que a Corte Eleitoral comprove não ter havido fraude no processo.
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