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O Ministério da Defesa, o Exército, a Marinha e a Aeronáutica divulgaram nota nesta segunda-feira (13) e informaram que vão enviar representação ao procurador geral da República, Augusto Aras, para que sejam adotadas "medidas cabíveis" contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes. Na nota assinada pelo ministro Fernando Azevedo e Silva, pelo almirante de esquadra Ilques Barbosa Junior, pelo general Edon Leal Pujol e pelo tenente brigadeiro Antônio Carlos Moretti Bermudez, eles repudiam uma fala do ministro de que "o Exércio está se associando a esse genocídio".
"Comentários dessa natureza, completamente afastados dos fatos, causam indignação. Trata-se de um acusação grave, além de indundada, irresponsável e sobretudo leviana. O ataque gratuito a instituições de Estado não fortalece a democracia", aponta a nota, em referência a uma fala de Gilmar Mendes em evento no dia 11 de junho.
Veja a nota:
"O ministro da Defesa e os comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica repudiam veementemente a acusação apresentada pelo senhor Gilmar Mendes, contra o Exército Brasileiro, durante evento realizado no dia 11 de junho, quando afirmou: "É preciso dizer isso de maneira muito clara: o Exército está se associando a esse genocídio, não é razoável".
Comentários dessa natureza, completamente afastados dos fatos, causam indignação. Trata-se de uma acusação grave, além de infundada, irreesponsável e sobretudo leviana. O ataque gratuito a instituições de Estado não fortalecer a democracia.
Genocício é definido por lei como "a intenção de destruir, no todo ou em parte, grupo nacionl, étnico, racial ou religioso (Lei 2,889/1956). Trata-se de um crime gravíssimo, tanto no âmbito nacional, como na justiça internacional, o que, naturalmente, é de pleno conhecimento de um jurista.
Na atual pandemia, as Forças Armadas, incluindo a Marinha, o Exército e a Força Aérea, estão completamente empenhadas justamente em preservar vidas.
Informamos que o MD encaminhará representação ao Procurador Geral da República (PGR) para a adoação das medidas cabíveis."
Fernando Azevedo e Silva
ministro de Estado da Defesa
Ilques Barbosa Junior
Almirante de Esquada
Comandante da Marinha
General Edson Leal Pujol
Comandante do Exército
Antônio Carlos Moretti Bermudez
Tenente Brigadeiro do Ar"
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Ministro e chefes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica chamaram fala do ministro sobre 'genocídio' de leviana
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REPRESENTAÇÃO
O Ministério da Defesa, o Exército, a Marinha e a Aeronáutica divulgaram nota nesta segunda-feira (13) e informaram que vão enviar representação ao procurador geral da República, Augusto Aras, para que sejam adotadas "medidas cabíveis" contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes. Na nota assinada pelo ministro Fernando Azevedo e Silva, pelo almirante de esquadra Ilques Barbosa Junior, pelo general Edon Leal Pujol e pelo tenente brigadeiro Antônio Carlos Moretti Bermudez, eles repudiam uma fala do ministro de que "o Exércio está se associando a esse genocídio".
"Comentários dessa natureza, completamente afastados dos fatos, causam indignação. Trata-se de um acusação grave, além de indundada, irresponsável e sobretudo leviana. O ataque gratuito a instituições de Estado não fortalece a democracia", aponta a nota, em referência a uma fala de Gilmar Mendes em evento no dia 11 de junho.
Veja a nota:
"O ministro da Defesa e os comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica repudiam veementemente a acusação apresentada pelo senhor Gilmar Mendes, contra o Exército Brasileiro, durante evento realizado no dia 11 de junho, quando afirmou: "É preciso dizer isso de maneira muito clara: o Exército está se associando a esse genocídio, não é razoável".
Comentários dessa natureza, completamente afastados dos fatos, causam indignação. Trata-se de uma acusação grave, além de infundada, irreesponsável e sobretudo leviana. O ataque gratuito a instituições de Estado não fortalecer a democracia.
Genocício é definido por lei como "a intenção de destruir, no todo ou em parte, grupo nacionl, étnico, racial ou religioso (Lei 2,889/1956). Trata-se de um crime gravíssimo, tanto no âmbito nacional, como na justiça internacional, o que, naturalmente, é de pleno conhecimento de um jurista.
Na atual pandemia, as Forças Armadas, incluindo a Marinha, o Exército e a Força Aérea, estão completamente empenhadas justamente em preservar vidas.
Informamos que o MD encaminhará representação ao Procurador Geral da República (PGR) para a adoação das medidas cabíveis."
Fernando Azevedo e Silva
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Ilques Barbosa Junior
Almirante de Esquada
Comandante da Marinha
General Edson Leal Pujol
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