Brasília - Jair Bolsonaro ignorou a lista tríplice do Ministério Público e decidiu que o sucessor de Raquel Dodge na Procuradoria-Geral da Repúbli a será um nome avalizado pelo seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).

As especulações dão conta de que a escolha de Flávio - que está enrolado enrolado com o caso Queiroz -, o procurador Antônio Carlos Martins Soares enfrenta a resistência da ala militar do Planalto.


Segundo a coluna Radar, da revista Veja, o general Ramos se move para tentar evitar que Bolsonaro indique Antônio Carlos para a chefia da PGR. 

"Os militares foram pegos de surpresa pelo novo rumo do processo. Como o Radar revelou no começo do mês, os generais palacianos têm outro nome para o cargo, o do ex-procurador-geral do Ministério Público Militar Marcelo Weitzel", destaca a coluna.