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Reportagem de Fabio Serapião, da Folha de S.Paulo, publicada neste domingo (4) destaca que os militares contribuíram com a busca por informações sem lastro utilizadas por Jair Bolsonaro (PL) para atacar o sistema eleitoral em suas lives, pela atuação inédita na testagem das urnas nas eleições, até o relatório final e as subsequentes notas públicas.
Todas as investidas contra o sistema eleitoral no governo Bolsonaro têm ou tiveram alguma participação de integrantes da ativa ou reserva das Forças Armadas, destaca a reportagem. O jornalista lembra ainda que as Forças Armadas só começaram a questionar o sistema eletrônico eleitoral sob a gestão Bolsonaro.
O governo Bolsonaro foi o que mais teve a presença de militares em cargos no Palácio do Planalto, nos ministérios e abaixo. Além dessa investida, houve ainda uma atuação bastante ativa das três Forças Armadas - Exército, Marinha e Aeronáutica.
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Reportagem de Fabio Serapião, da Folha de S.Paulo, publicada neste domingo (4) destaca que os militares contribuíram com a busca por informações sem lastro utilizadas por Jair Bolsonaro (PL) para atacar o sistema eleitoral em suas lives, pela atuação inédita na testagem das urnas nas eleições, até o relatório final e as subsequentes notas públicas.
Todas as investidas contra o sistema eleitoral no governo Bolsonaro têm ou tiveram alguma participação de integrantes da ativa ou reserva das Forças Armadas, destaca a reportagem. O jornalista lembra ainda que as Forças Armadas só começaram a questionar o sistema eletrônico eleitoral sob a gestão Bolsonaro.
O governo Bolsonaro foi o que mais teve a presença de militares em cargos no Palácio do Planalto, nos ministérios e abaixo. Além dessa investida, houve ainda uma atuação bastante ativa das três Forças Armadas - Exército, Marinha e Aeronáutica.