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O anúncio foi feito nesta tarde, após reunião da bancada emedebista do Senado, em Brasília.
Inicialmente, seria apenas um evento para a filiação de dois senadores: Veneziano Vital do Rêgo (PB) e Rose de Freitas (ES). No entanto, a bancada decidiu antecipar sua reunião para a definição rápida do nome.
Pacheco conta com o apoio oficial de sete partidos (DEM, PL, PROS, PSC, PSD, PT e Republicanos), que reúnem 32 senadores. No entanto, a votação é secreta e podem ocorrer traições.
O senador por Minas Gerais é o candidato do atual presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que se engajou na disputa participando pessoalmente de muitas articulações.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) também já declarou que seu candidato seria o senador mineiro, em uma reunião no Palácio do Planalto na semana passada.
O MDB havia dito em dezembro que teria candidato único para a disputa no Senado, o que foi visto na ocasião como um sinal de união para evitar os erros da eleição de 2019 - quando divisão interna resultou na perda do comando da Casa para Alcolumbre.
Quatro pré-candidatos começaram a corrida pela indicação da bancada emedebista, que estabeleceu como critério para a escolha o maior apoio obtido com outros partidos: Tebet, o líder da bancada, Eduardo Braga (AM); o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (PE); e o líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (TO).
Bezerra e Gomes praticamente caíram fora da disputa na última sexta-feira (8), quando o primeiro se reuniu com Bolsonaro no Planalto e ouviu dele que apoiaria Pacheco.
As chances de Braga foram praticamente anuladas nesta segunda-feira (11), quando a bancada do PT anunciou adesão à candidatura de Pacheco. O líder do MDB era o único da bancada com trânsito entre os petistas e via no apoio da oposição um trunfo para obter a indicação.
Com a corrida afunilada, Braga chamou Tebet para uma reunião na manhã desta terça, para alinhar os principais pontos da candidatura e o tom da fala do líder e da candidata, ao anunciarem a escolha.
Nos próximos dias, a candidata do MDB deve receber o apoio de PSDB e Podemos, bancadas que juntas reúnem 17 senadores.
No papel, haverá um empate até o momento com os dois candidatos com apoios de partidos que correspondem a 32 parlamentares -desconsiderando possíveis traições.
Tebet também deve receber o apoio do Cidadania, com três senadores, e do PSL, com dois.
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Pacheco conta com o apoio oficial de sete partidos (DEM, PL, PROS, PSC, PSD, PT e Republicanos), que reúnem 32 senadores. No entanto, a votação é secreta e podem ocorrer traições.
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