array(31) {
["id"]=>
int(171435)
["title"]=>
string(96) "Lula rebate críticas: "Nós estamos há quase três anos tentando consertar a economia""
["content"]=>
string(3487) "Durante discurso na 2ª reunião extraordinária do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), no Ministério de Minas e Energia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ressaltou nesta quarta-feira (25/6) que a equipe econômica tem agido com responsabilidade e destacou o empenho do governo em equilibrar as contas públicas. A partir de 1º de agosto, a mistura de etanol na gasolina passará de 27,5% para 30%, enquanto o teor de biodiesel no diesel subirá de 14% para 15%.
O presidente Lula defendeu o trabalho e a atuação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, diante das pressões recentes em torno da política fiscal e das críticas do mercado financeiro. “Vocês sabem da seriedade com que o Haddad trata da economia. Nós estamos há quase três anos tentando consertar a economia”, afirmou o petista, ao lembrar que a atual gestão precisou adotar medidas importantes logo no início do mandato. Entre elas, citou a aprovação da PEC da Transição, a construção do novo Arcabouço Fiscal e a promulgação da reforma tributária como marcos da política econômica recente.
O presidente reconheceu que as soluções adotadas não agradaram integralmente a todos os setores, mas reforçou que as decisões foram construídas dentro do que era politicamente viável. “A reforma tributária aprovada não foi o que nenhum de vocês queria, nem o que eu queria. Foi o possível. Foi o que dava para fazer, e é assim que se governa: com responsabilidade e com diálogo”, ressaltou.
Além disso, fez críticas à falta de preocupação com o déficit fiscal em governos anteriores e cobrou maior compromisso dos setores empresariais com o país. “Agora todo dia se fala de déficit fiscal, déficit fiscal… Mas quem foi que se preocupou com isso no governo passado? Qual foi o empreendedor que foi à imprensa reclamar de desrespeito ao teto de gastos naquela época?”, provocou Lula.
Ao finalizar, Lula destacou que a responsabilidade fiscal faz parte de sua trajetória política e que não precisa de recomendações externas para saber a importância do equilíbrio das contas públicas.
“Eu não preciso de nenhum técnico do FMI para me ensinar o que é responsabilidade fiscal. Eu tenho muita responsabilidade, porque sei o que é passar fome e porque sei o tamanho do tombo que um país pode levar quando a economia é mal conduzida”, concluiu o presidente.
"
["author"]=>
string(29) "Vanilson Oliveira - EM.com.br"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(627981)
["filename"]=>
string(18) "3anostentandoo.jpg"
["size"]=>
string(5) "48977"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(4) "aaa/"
}
["image_caption"]=>
string(134) "Presidente Lula durante a 2ª Reunião Extraordinária do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE)crédito: Claudio Kbene/ PR"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(175) "Presidente disse que a equipe econômica age com seriedade e criticou a falta de cobrança sobre gestão fiscal em governos anteriores
"
["author_slug"]=>
string(27) "vanilson-oliveira-em-com-br"
["views"]=>
int(93)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(81) "lula-rebate-criticas-nos-estamos-ha-quase-tres-anos-tentando-consertar-a-economia"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2025-06-25 17:36:27.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2025-06-25 22:02:54.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2025-06-25T22:00:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(22) "aaa/3anostentandoo.jpg"
}
Durante discurso na 2ª reunião extraordinária do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), no Ministério de Minas e Energia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ressaltou nesta quarta-feira (25/6) que a equipe econômica tem agido com responsabilidade e destacou o empenho do governo em equilibrar as contas públicas. A partir de 1º de agosto, a mistura de etanol na gasolina passará de 27,5% para 30%, enquanto o teor de biodiesel no diesel subirá de 14% para 15%.
O presidente Lula defendeu o trabalho e a atuação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, diante das pressões recentes em torno da política fiscal e das críticas do mercado financeiro. “Vocês sabem da seriedade com que o Haddad trata da economia. Nós estamos há quase três anos tentando consertar a economia”, afirmou o petista, ao lembrar que a atual gestão precisou adotar medidas importantes logo no início do mandato. Entre elas, citou a aprovação da PEC da Transição, a construção do novo Arcabouço Fiscal e a promulgação da reforma tributária como marcos da política econômica recente.
O presidente reconheceu que as soluções adotadas não agradaram integralmente a todos os setores, mas reforçou que as decisões foram construídas dentro do que era politicamente viável. “A reforma tributária aprovada não foi o que nenhum de vocês queria, nem o que eu queria. Foi o possível. Foi o que dava para fazer, e é assim que se governa: com responsabilidade e com diálogo”, ressaltou.
Além disso, fez críticas à falta de preocupação com o déficit fiscal em governos anteriores e cobrou maior compromisso dos setores empresariais com o país. “Agora todo dia se fala de déficit fiscal, déficit fiscal… Mas quem foi que se preocupou com isso no governo passado? Qual foi o empreendedor que foi à imprensa reclamar de desrespeito ao teto de gastos naquela época?”, provocou Lula.
Ao finalizar, Lula destacou que a responsabilidade fiscal faz parte de sua trajetória política e que não precisa de recomendações externas para saber a importância do equilíbrio das contas públicas.
“Eu não preciso de nenhum técnico do FMI para me ensinar o que é responsabilidade fiscal. Eu tenho muita responsabilidade, porque sei o que é passar fome e porque sei o tamanho do tombo que um país pode levar quando a economia é mal conduzida”, concluiu o presidente.