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Acompanhado da prefeita de Contagem, Marília Campos (PT), o candidato ao governo de Minas Alexandre Kalil (PSD) fez caminhada pelas ruas da cidade da Grande BH. Ele cumprimentou eleitores e não perdeu a oportunidade para tecer críticas à gestão de seu principal adversário, o governador Romeu Zema (Novo).
Kalil afirmou que o governo estadual deixou de fazer repasses importantes para manutenção de hospitais no interior do Estado e citou o fechamento da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa de Misericórdia de Piumhi, na região Centro-Oeste de Minas.
"A Santa Casa de Piumhi está sendo fechada por falta de repasse. Aconselho ao governador que dê um grito, que grite que não se pode fechar. Pegue o seu avião, governador, tire um tempo da campanha, e dê um pulo a Piumhi com o seu secretário de Saúde", afirmou.
O ex-prefeito de Belo Horizonte ainda aproveitou para responder a postagens do governador Romeu Zema nas redes sociais criticando "quem gosta de grito e palanque", em referência ao ato político realizado por Alexandre Kalil e pelo ex-presidente Lula na Praça da Estação, em Belo Horizonte, na última quinta-feira (18).
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O candidato do PSD lembrou ainda de ações do governo Zema que resultaram no fechamento e mudanças no atendimento dos hospitais Galba Veloso e Júlia Kubitschek, em BH. "Nessa desordem que está o governo, vai ficar fechando, como fechou o Galba Veloso e o Júlia Kubitschek e sobrecarregou o atendimento na UPA do Barreiro", afirmou.
Quando o hospital Galba Veloso, dedicado ao tratamento de doenças mentais, encerrou as atividades, o atendimento foi transferido para os Centros de Referência em Saúde Mental (Cersams) – e para o hospital Raul Soares, na região Central da capital.
Já o atendimento do hospital Júlia Kubitschek foi reduzido durante a pandemia de Covid-19 e ainda não retomou a normalidade.
Rodoanel
Alexandre Kalil aproveitou a passagem por Contagem para abordar um tema que está em pauta entre os moradores da cidade: a construção do Rodoanel Metropolitano, que não conta com o apoio da administração municipal.
O candidato lamentou que o atual governador não queira debater questões como essa durante o período eleitoral. "Não irão a debates porque não explicam questões como o Rodoanel cortando e arrebentando as principais cidades da Região Metropolitana", comentou.
As prefeituras de Contagem e Betim, por onde passa o traçado proposto para a rodovia, já manifestaram que irão apresentar resistências à implantação da obra. O projeto do Rodoanel foi leiloado em 12 de agosto, em São Paulo (SP), e custará aproximadamente R$ 3 bilhões aos cofres estaduais. Ele contará com pedágios para os usuários quando estiver pronto.
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Kalil afirmou que o governo estadual deixou de fazer repasses importantes para manutenção de hospitais no interior do Estado e citou o fechamento da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa de Misericórdia de Piumhi, na região Centro-Oeste de Minas.
"A Santa Casa de Piumhi está sendo fechada por falta de repasse. Aconselho ao governador que dê um grito, que grite que não se pode fechar. Pegue o seu avião, governador, tire um tempo da campanha, e dê um pulo a Piumhi com o seu secretário de Saúde", afirmou.
O ex-prefeito de Belo Horizonte ainda aproveitou para responder a postagens do governador Romeu Zema nas redes sociais criticando "quem gosta de grito e palanque", em referência ao ato político realizado por Alexandre Kalil e pelo ex-presidente Lula na Praça da Estação, em Belo Horizonte, na última quinta-feira (18).
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O candidato do PSD lembrou ainda de ações do governo Zema que resultaram no fechamento e mudanças no atendimento dos hospitais Galba Veloso e Júlia Kubitschek, em BH. "Nessa desordem que está o governo, vai ficar fechando, como fechou o Galba Veloso e o Júlia Kubitschek e sobrecarregou o atendimento na UPA do Barreiro", afirmou.
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Rodoanel
Alexandre Kalil aproveitou a passagem por Contagem para abordar um tema que está em pauta entre os moradores da cidade: a construção do Rodoanel Metropolitano, que não conta com o apoio da administração municipal.
O candidato lamentou que o atual governador não queira debater questões como essa durante o período eleitoral. "Não irão a debates porque não explicam questões como o Rodoanel cortando e arrebentando as principais cidades da Região Metropolitana", comentou.
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