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Desta vez, através da Controladoria Geral da União (CGU), o governo federal abriu processo contra professores universitários que criticaram JairBolsonaro nas redes sociais.
Entenda o caso
A Controladoria-Geral da União (CGU) abriu um processo contra os professores da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel) Pedro Hallal e Eraldo dos Santos Pinheiro, que fizeram críticas a Jair Bolsonaro no Youtube e no Facebook.
A representação contra os docentes, que foram obrigados a assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) proibindo-os de proferirem críticas a Bolsonaro por dois anos, foi feita pelo deputado federal bolsonarista Bibo Nunes (PSL-RS).
No ano passado, a CGU elaborou um documento aos moldes ditatoriais estabelecendo punições para os servidores públicos federais que utilizarem as redes sociais para criticar superiores hierárquicos ou órgãos que ocupam. De acordo com o jornal O Globo, um dos professores alvos da CGU é o ex-reitor da Ufpel Pedro Hallal.
Como um dos maiores pesquisadores sobre o tema hoje no Brasil, Hallal é crítico do posicionamento de Bolsonaro no enfrentamento à pandemia de Covid-19 e se comprometeu a não repetir o ato novamente pelos próximos dois anos. O outro alvo da ação aberta pela CGU foi o professor Eraldo dos Santos Pinheiro.
O processo na CGU foi motivado por um comentário realizado durante uma transmissão ao vivo sobre a nomeação de Isabela Fernandes Andrade para o cargo de reitora da Ufpel. Ela foi escolhida por Jair Bolsonaro para chefiar a instituição apesar de ter sido a segunda mais votada na lista tríplice da comunidade acadêmica.
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Desta vez, através da Controladoria Geral da União (CGU), o governo federal abriu processo contra professores universitários que criticaram JairBolsonaro nas redes sociais.
Entenda o caso
A Controladoria-Geral da União (CGU) abriu um processo contra os professores da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel) Pedro Hallal e Eraldo dos Santos Pinheiro, que fizeram críticas a Jair Bolsonaro no Youtube e no Facebook.
A representação contra os docentes, que foram obrigados a assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) proibindo-os de proferirem críticas a Bolsonaro por dois anos, foi feita pelo deputado federal bolsonarista Bibo Nunes (PSL-RS).
No ano passado, a CGU elaborou um documento aos moldes ditatoriais estabelecendo punições para os servidores públicos federais que utilizarem as redes sociais para criticar superiores hierárquicos ou órgãos que ocupam. De acordo com o jornal O Globo, um dos professores alvos da CGU é o ex-reitor da Ufpel Pedro Hallal.
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