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O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República e o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) deram início, hoje (23), ao Fórum sobre Proteção Integrada de Fronteiras e Divisas. O objetivo é promover a integração nas esferas públicas para o fortalecimento da prevenção, do controle, da fiscalização e da repressão aos ilícitos transnacionais nas regiões de fronteiras e divisas.
Para o ministro chefe do GSI, Augusto Heleno, o enfrentamento ao crime organizado “desafia a capacidade de Estado do governo brasileiro”, diante das dimensões das fronteiras do país, portos e aeroportos, que acabam escoando uma enorme quantidade de drogas para Europa, África e Estados Unidos.
“A América do Sul é o maior centro de cultivo, produção e distribuição de cocaína do planeta, alcançando 75% de toda a oferta global de drogas. A região é também a maior produtora de maconha do mundo e concorre ainda para o contrabando internacional de armas, cigarros, agrotóxicos e outros produtos”, disse Heleno, na abertura do evento, no Palácio do Planalto, com a presença do presidente Jair Bolsonaro, do vice-presidente Hamilton Mourão, ministros de Estado e outras autoridades.
O fórum acontece até amanhã (24) no contexto da Semana Nacional de Políticas sobre Drogas, e reúne representantes de secretarias de Segurança Pública de 15 estados e de outros órgãos federais que integram o Programa de Proteção Integrada de Fronteiras (PPIF).
Criado em 2016, o programa conta com a atuação de 14 órgãos federais oriundos do GSI, MJSP, ministérios da Defesa, das Relações Exteriores, da Economia, da Agricultura, do Desenvolvimento Regional e do Ministério Público Federal, além de estados e municípios. “Ele é um guarda-chuva do Estado para efetiva governança e orientação da proteção das fronteiras em suas três dimensões, terrestre, marítima e aérea, e na integração com os países vizinhos nesses esforço conjunto de combate ao ilícito transnacional”, disse o general.
Para o ministro chefe do GSI, as operações interagências têm se mostrado “altamente eficazes” no enfrentamento a esses crimes , citando as operações Ágata, liderada pelo Ministério da Defesa, Hórus e Vigia, lideradas pelo MJSP, e Fronteira Blindada e Escudo, da Receita Federal.
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O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República e o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) deram início, hoje (23), ao Fórum sobre Proteção Integrada de Fronteiras e Divisas. O objetivo é promover a integração nas esferas públicas para o fortalecimento da prevenção, do controle, da fiscalização e da repressão aos ilícitos transnacionais nas regiões de fronteiras e divisas.
Para o ministro chefe do GSI, Augusto Heleno, o enfrentamento ao crime organizado “desafia a capacidade de Estado do governo brasileiro”, diante das dimensões das fronteiras do país, portos e aeroportos, que acabam escoando uma enorme quantidade de drogas para Europa, África e Estados Unidos.
“A América do Sul é o maior centro de cultivo, produção e distribuição de cocaína do planeta, alcançando 75% de toda a oferta global de drogas. A região é também a maior produtora de maconha do mundo e concorre ainda para o contrabando internacional de armas, cigarros, agrotóxicos e outros produtos”, disse Heleno, na abertura do evento, no Palácio do Planalto, com a presença do presidente Jair Bolsonaro, do vice-presidente Hamilton Mourão, ministros de Estado e outras autoridades.
O fórum acontece até amanhã (24) no contexto da Semana Nacional de Políticas sobre Drogas, e reúne representantes de secretarias de Segurança Pública de 15 estados e de outros órgãos federais que integram o Programa de Proteção Integrada de Fronteiras (PPIF).
Criado em 2016, o programa conta com a atuação de 14 órgãos federais oriundos do GSI, MJSP, ministérios da Defesa, das Relações Exteriores, da Economia, da Agricultura, do Desenvolvimento Regional e do Ministério Público Federal, além de estados e municípios. “Ele é um guarda-chuva do Estado para efetiva governança e orientação da proteção das fronteiras em suas três dimensões, terrestre, marítima e aérea, e na integração com os países vizinhos nesses esforço conjunto de combate ao ilícito transnacional”, disse o general.
Para o ministro chefe do GSI, as operações interagências têm se mostrado “altamente eficazes” no enfrentamento a esses crimes , citando as operações Ágata, liderada pelo Ministério da Defesa, Hórus e Vigia, lideradas pelo MJSP, e Fronteira Blindada e Escudo, da Receita Federal.