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O objetivo foi apresentar os projetos já desenvolvidos pelo estado, por meio das secretarias de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese) e Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), e buscar apoio das instituições internacionais.
São dois programas: o cultivo de hortaliças regionais e pomares frutíferos no semiárido mineiro, e o projeto Horta Resiliente, que transforma áreas de risco em espaços produtivos e sustentáveis por meio da agricultura comunitária.
“Foi uma reunião importante para deixar claro que, em Minas Gerais, nós temos um projeto em funcionamento que, mesmo que em pequena escala, é exatamente o que está sendo implementado no Nordeste do Brasil. Trata-se de um programa de apoio aos microprodutores rurais, onde eles passam a ter acesso a várias tecnologias, a recursos para irrigação, e a melhorias das suas propriedades rurais. Desta forma, abrimos aqui mais uma frente de trabalho e nossas secretarias vão conduzir essas conversas para que nós tenhamos o apoio da Fida e da FAO, lembrando que são órgãos das Nações Unidas, que cuida da segurança alimentar em todo o planeta e que tem levado recursos e tecnologias para aqueles países onde ainda há populações que vivem às margens da segurança alimentar”, destacou o governador.
Semiárido mineiro
O governador acrescentou ainda que as regiões contempladas com os programas serão as do Vale, do Jequitinhonha, do Mucuri, e do Norte de Minas. “São áreas onde nós temos dificuldades adicionais e o clima é semi-árido. Então você precisa ter mais investimentos em irrigação. E como isso já está sendo aplicado no Nordeste brasileiro, em projeto bem avançado, nós queremos fazer o mesmo em Minas”, explicou.
Para o secretário de Estado de Desenvovimento Econômico, Fernando Passalio, a reunião com os órgãos internacionais mostra o olhar do Governo de Minas para todos os níveis e todas as demandas do setor produtivo, desde a pequena produção até a grande. “Estivemos aqui empenhados nos produtores rurais, nas pequenas unidades de produção rural e na agricultura familiar.A gente sabe das dificuldades que existem para se produzir no norte de Minas, nos vales do Mucuri e do Jequitinhonha. Então essas regiões foram amplamente defendidas pelo governador Romeu Zema para que a ONU tenha um olhar mais próximo dessas regiões e que a gente possa levar as melhores técnicas para que todos possam ter acesso a essa prosperidade que a agricultura pode dar aos mineiros”, disse.
Fida
O Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida) atua para promover o aumento dos investimentos públicos e privados na agricultura e no desenvolvimento de empreendimentos rurais. O objetivo do órgão é reduz a pobreza e a fome, aumentando a resiliência dos habitantes rurais. O Fida é o segundo maior investidor multilateral em segurança alimentar e nutricional do mundo, e está entre as principais instituições multilaterais que trabalham com agricultura na África.
O fundo dá atenção especial a mulheres e homens rurais pobres em suas atividades e investimentos, e os inclui como partícipes em sua concepção e implementação. O presidente do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agricola, Álvaro Lario, e a diretora para América Latina e Caribe, Rossana Polastri, receberam a comitiva mineira para a reunião.
FAO
Já a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) trabalha no combate à fome e à pobreza, promovendo o desenvolvimento agrícola, a melhoria da nutrição, a busca da segurança alimentar e o acesso de todas as pessoas, em todos os momentos, aos alimentos necessários para uma vida saudável.
Presente no Brasil desde 1949, a FAO tem contribuído com as transformações sociais e políticas do país, especialmente no combate à fome e à miséria. O escritório de representação está situado em Brasília desde 1973. Na itália, quem recebeu a comitiva mineira foi o diretor Chikelu Mba.
Balanço
Esta foi a última agenda da comitiva mineira na Itália. Agora, o grupo segue para Áutria, onde terá uma reunião em busca de mais investimentos para Minas Gerais. Para o governador Romeu Zema, os dias em terras italianas foram produtivos.
“Tivemos a oportunidade de nos reunir com vários empresários que têm interesse de investir em Minas Gerais e mostramos que eles terão mercado e serão bem recebidos. Mostramos que, se eles produzirem no Brasil, a indústria mineira, que já é competitiva, vai ficar ainda mais. E firmamos aqui investimentos de empresas que já estão instaladas e que vão ampliar a sua produção no Brasil. Esse contato direto é muito importante, pois deixa claro que Governo de Minas vai continuar dando apoio ao setor produtivo, que é quem gera empregos”, finalizou o governador.
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O objetivo foi apresentar os projetos já desenvolvidos pelo estado, por meio das secretarias de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese) e Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), e buscar apoio das instituições internacionais.
São dois programas: o cultivo de hortaliças regionais e pomares frutíferos no semiárido mineiro, e o projeto Horta Resiliente, que transforma áreas de risco em espaços produtivos e sustentáveis por meio da agricultura comunitária.
“Foi uma reunião importante para deixar claro que, em Minas Gerais, nós temos um projeto em funcionamento que, mesmo que em pequena escala, é exatamente o que está sendo implementado no Nordeste do Brasil. Trata-se de um programa de apoio aos microprodutores rurais, onde eles passam a ter acesso a várias tecnologias, a recursos para irrigação, e a melhorias das suas propriedades rurais. Desta forma, abrimos aqui mais uma frente de trabalho e nossas secretarias vão conduzir essas conversas para que nós tenhamos o apoio da Fida e da FAO, lembrando que são órgãos das Nações Unidas, que cuida da segurança alimentar em todo o planeta e que tem levado recursos e tecnologias para aqueles países onde ainda há populações que vivem às margens da segurança alimentar”, destacou o governador.
Semiárido mineiro
O governador acrescentou ainda que as regiões contempladas com os programas serão as do Vale, do Jequitinhonha, do Mucuri, e do Norte de Minas. “São áreas onde nós temos dificuldades adicionais e o clima é semi-árido. Então você precisa ter mais investimentos em irrigação. E como isso já está sendo aplicado no Nordeste brasileiro, em projeto bem avançado, nós queremos fazer o mesmo em Minas”, explicou.
Para o secretário de Estado de Desenvovimento Econômico, Fernando Passalio, a reunião com os órgãos internacionais mostra o olhar do Governo de Minas para todos os níveis e todas as demandas do setor produtivo, desde a pequena produção até a grande. “Estivemos aqui empenhados nos produtores rurais, nas pequenas unidades de produção rural e na agricultura familiar.A gente sabe das dificuldades que existem para se produzir no norte de Minas, nos vales do Mucuri e do Jequitinhonha. Então essas regiões foram amplamente defendidas pelo governador Romeu Zema para que a ONU tenha um olhar mais próximo dessas regiões e que a gente possa levar as melhores técnicas para que todos possam ter acesso a essa prosperidade que a agricultura pode dar aos mineiros”, disse.
Fida
O Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida) atua para promover o aumento dos investimentos públicos e privados na agricultura e no desenvolvimento de empreendimentos rurais. O objetivo do órgão é reduz a pobreza e a fome, aumentando a resiliência dos habitantes rurais. O Fida é o segundo maior investidor multilateral em segurança alimentar e nutricional do mundo, e está entre as principais instituições multilaterais que trabalham com agricultura na África.
O fundo dá atenção especial a mulheres e homens rurais pobres em suas atividades e investimentos, e os inclui como partícipes em sua concepção e implementação. O presidente do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agricola, Álvaro Lario, e a diretora para América Latina e Caribe, Rossana Polastri, receberam a comitiva mineira para a reunião.
FAO
Já a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) trabalha no combate à fome e à pobreza, promovendo o desenvolvimento agrícola, a melhoria da nutrição, a busca da segurança alimentar e o acesso de todas as pessoas, em todos os momentos, aos alimentos necessários para uma vida saudável.
Presente no Brasil desde 1949, a FAO tem contribuído com as transformações sociais e políticas do país, especialmente no combate à fome e à miséria. O escritório de representação está situado em Brasília desde 1973. Na itália, quem recebeu a comitiva mineira foi o diretor Chikelu Mba.
Balanço
Esta foi a última agenda da comitiva mineira na Itália. Agora, o grupo segue para Áutria, onde terá uma reunião em busca de mais investimentos para Minas Gerais. Para o governador Romeu Zema, os dias em terras italianas foram produtivos.
“Tivemos a oportunidade de nos reunir com vários empresários que têm interesse de investir em Minas Gerais e mostramos que eles terão mercado e serão bem recebidos. Mostramos que, se eles produzirem no Brasil, a indústria mineira, que já é competitiva, vai ficar ainda mais. E firmamos aqui investimentos de empresas que já estão instaladas e que vão ampliar a sua produção no Brasil. Esse contato direto é muito importante, pois deixa claro que Governo de Minas vai continuar dando apoio ao setor produtivo, que é quem gera empregos”, finalizou o governador.