array(31) {
["id"]=>
int(111797)
["title"]=>
string(77) "Governo de MG teme que decisão do TCE crie pressão por aumento de salários"
["content"]=>
string(2304) "O governo de Minas teme que a decisão do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que retirou aposentados e pensionistas do cálculo com despesas de pessoal, crie pressão, por parte do funcionalismo público, por aumento de salários. Com a exclusão desses grupos do cálculo, a interpretação passa a ser de que Minas está cumprindo os limites estabelecidos na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), com percentual de 43%. No entanto, as dívidas reais do Estado, incluindo inativos, ultrapassa os 60% (limite máximo estabelecido na LRF).
“Quando isso é oficializado pelo TCE, apesar da situação precária, com as contas públicas deficitárias, um déficit anual de R$ 15 bi, estamos acenando legalmente para as categorias que estamos gastando somente 43%”, disse o secretário de Governo, Bilac Pinto.
Ainda segundo ele, diante da nova interpretação, a ALMG e o Palácio Tiradentes serão pressionados. “Vocês vão ser pressionados, todos vocês. O governo vai ser pressionado, e temos consciência da real situação do Estado. Mas o TCE baixou a resolução e temos que respeitar”, completou Bilac, reforçando que a situação do Estado poderá ficar cada vez mais delicada. “Isso nos deixa numa situação extremamente delicada perante as diversas categorias do funcionalismo. Porque, de uma hora para outra, estamos cumprindo a LRF”.
Na próxima segunda-feira, Bilac Pinto e o Advogado-Geral do Estado, Sérgio Pessoa, se reúnem com o presidente do TCE, Mauri Torres, para discutir o assunto.
O titular da Secretaria de Governo reforçou ainda que a decisão pode prejudicar as negociações de Minas para adesão ao regime de recuperação fiscal, já que uma das condicionantes é que o Estado tenha despesas superiores ao limite de 60% estabelecido na LRF.
"
["author"]=>
string(23) " SÁVIO GABRIEL/O TEMPO"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(557443)
["filename"]=>
string(14) "bilacpinto.jpg"
["size"]=>
string(5) "46106"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(5) "site/"
}
["image_caption"]=>
string(61) " Secretário de Governo, Bilac Pinto / Foto: Cristiane Mattos"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(139) "
Tribunal de Contas determinou que aposentados e pensionistas saiam do cálculo de despesas de pessoal do Poder Executivo
"
["author_slug"]=>
string(21) "savio-gabriel-o-tempo"
["views"]=>
int(141)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(74) "governo-de-mg-teme-que-decisao-do-tce-crie-pressao-por-aumento-de-salarios"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2019-10-18 19:20:33.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2019-10-18 19:20:33.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2019-10-18T19:20:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(19) "site/bilacpinto.jpg"
}
O governo de Minas teme que a decisão do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que retirou aposentados e pensionistas do cálculo com despesas de pessoal, crie pressão, por parte do funcionalismo público, por aumento de salários. Com a exclusão desses grupos do cálculo, a interpretação passa a ser de que Minas está cumprindo os limites estabelecidos na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), com percentual de 43%. No entanto, as dívidas reais do Estado, incluindo inativos, ultrapassa os 60% (limite máximo estabelecido na LRF).
“Quando isso é oficializado pelo TCE, apesar da situação precária, com as contas públicas deficitárias, um déficit anual de R$ 15 bi, estamos acenando legalmente para as categorias que estamos gastando somente 43%”, disse o secretário de Governo, Bilac Pinto.
Ainda segundo ele, diante da nova interpretação, a ALMG e o Palácio Tiradentes serão pressionados. “Vocês vão ser pressionados, todos vocês. O governo vai ser pressionado, e temos consciência da real situação do Estado. Mas o TCE baixou a resolução e temos que respeitar”, completou Bilac, reforçando que a situação do Estado poderá ficar cada vez mais delicada. “Isso nos deixa numa situação extremamente delicada perante as diversas categorias do funcionalismo. Porque, de uma hora para outra, estamos cumprindo a LRF”.
Na próxima segunda-feira, Bilac Pinto e o Advogado-Geral do Estado, Sérgio Pessoa, se reúnem com o presidente do TCE, Mauri Torres, para discutir o assunto.
O titular da Secretaria de Governo reforçou ainda que a decisão pode prejudicar as negociações de Minas para adesão ao regime de recuperação fiscal, já que uma das condicionantes é que o Estado tenha despesas superiores ao limite de 60% estabelecido na LRF.