array(31) {
["id"]=>
int(175385)
["title"]=>
string(63) "Globo ataca cidade de Belém e Gleisi rebate: "vergonha alheia""
["content"]=>
string(6706) "Brasil247 – A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, reagiu neste sábado ao editorial do jornal O Globo, que atacou a infraestrutura e a segurança da COP30 em Belém. O texto da publicação carioca destacou reclamações pontuais de um funcionário da ONU sobre goteiras, falhas em ar-condicionado e episódios de segurança — temas que, segundo o próprio governo, foram rapidamente resolvidos.
O Globo publicou um editorial classificando a situação como um "vexame" e questionando a escolha da capital paraense como sede da conferência climática.
Gleisi defende Belém e lembra coragem do presidente Lula ao levar a COP para o coração da Amazônia
Por meio de um post firme nas redes sociais, Gleisi afirmou que o jornal ignorou deliberadamente o mérito histórico da realização da COP30 na Amazônia e optou por explorar problemas já solucionados. Em suas palavras:
"O Brasil se organizou para sediar em Belém o maior evento sobre clima de todos os tempos. Levar a COP para o coração da Amazônia foi uma decisão corajosa do presidente Lula, mostrou seu compromisso ambiental. E foi necessário para o mundo e todos que falam de meio ambiente conhecerem de perto a realidade da Amazônia e sua população."
A ministra criticou a postura do jornal:
"Mas tudo que o editorial do Globo resolveu destacar foi a queixa de um funcionário da ONU sobre organização da segurança, goteiras e funcionamento do ar condicionado, problemas prontamente solucionados, por sinal. É de dar vergonha alheia..."
Reação expõe desconexão do jornal com o contexto amazônico
A crítica de Gleisi evidencia um ponto central: O Globo não contextualizou que Belém enfrenta condições climáticas extremas e previsíveis — calor intenso e chuvas diárias — e que estruturar um megaevento nessas condições exige um esforço logístico excepcional. Ainda assim, segundo o governo, falhas pontuais foram corrigidas de forma imediata.
Ao ignorar esses elementos e centrar sua narrativa em tropeços já resolvidos, o jornal adota um tom que desconsidera o simbolismo e a importância global de realizar a conferência no bioma mais estratégico do planeta.
Editorial desperdiça oportunidade e reforça visão elitista
A postura do Globo reforça uma crítica recorrente: a tendência de parte da grande mídia de tratar a Amazônia com distanciamento, como se o Brasil profundo não pudesse sediar eventos de relevância global. Ao concentrar seu editorial em pequenas imperfeições — inevitáveis em estruturas temporárias construídas sob condições climáticas adversas — o jornal perdeu a chance de valorizar o esforço logístico, humano e político envolvido em levar a COP30 para o território amazônico.
Em vez de reconhecer que milhares de pessoas puderam vivenciar in loco a realidade da região, a publicação preferiu reproduzir uma visão elitizada e distante do país real.
Gleisi aponta o óbvio: o país mostrou capacidade e responsabilidade
A ministra destacou aquilo que até observadores internacionais têm reconhecido: o Brasil organizou um dos maiores encontros sobre clima da história recente, demonstrando capacidade de resposta, coordenação entre governos e compromisso ambiental.
Os episódios destacados pelo editorial foram, como ela enfatizou, "problemas prontamente solucionados".
A disputa narrativa sobre a COP30
A reação de Gleisi expõe uma disputa maior: enquanto o governo e entidades internacionais apontam a COP30 como marco simbólico e político — por ocorrer na Amazônia — parte da mídia comercial insiste em uma narrativa de fracasso, centrada em incidentes pontuais e ignorando a dimensão histórica do evento.
No contraponto, a fala da ministra demonstra que o governo está disposto a defender Belém e o simbolismo da COP30 contra ataques que, além de desproporcionais, reforçam estigmas e distorções sobre a região amazônica.
"
["author"]=>
string(9) "Brasil247"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(632445)
["filename"]=>
string(14) "gleisedopt.png"
["size"]=>
string(6) "387877"
["mime_type"]=>
string(9) "image/png"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(0) ""
}
["image_caption"]=>
string(41) " Gleisi Hoffmann (Foto: Gil Ferreira/SRI)"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(169) "Ministra das Relações Institucionais critica editorial do jornal O Globo e afirma que a COP30 foi organizada com competência pelo governo Lula
"
["author_slug"]=>
string(9) "brasil247"
["views"]=>
int(51)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(59) "globo-ataca-cidade-de-belem-e-gleisi-rebate-vergonha-alheia"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2025-11-15 21:08:12.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2025-11-15 21:08:12.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2025-11-15T20:50:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(15) "/gleisedopt.png"
}
Brasil247 – A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, reagiu neste sábado ao editorial do jornal O Globo, que atacou a infraestrutura e a segurança da COP30 em Belém. O texto da publicação carioca destacou reclamações pontuais de um funcionário da ONU sobre goteiras, falhas em ar-condicionado e episódios de segurança — temas que, segundo o próprio governo, foram rapidamente resolvidos.
O Globo publicou um editorial classificando a situação como um "vexame" e questionando a escolha da capital paraense como sede da conferência climática.
Gleisi defende Belém e lembra coragem do presidente Lula ao levar a COP para o coração da Amazônia
Por meio de um post firme nas redes sociais, Gleisi afirmou que o jornal ignorou deliberadamente o mérito histórico da realização da COP30 na Amazônia e optou por explorar problemas já solucionados. Em suas palavras:
"O Brasil se organizou para sediar em Belém o maior evento sobre clima de todos os tempos. Levar a COP para o coração da Amazônia foi uma decisão corajosa do presidente Lula, mostrou seu compromisso ambiental. E foi necessário para o mundo e todos que falam de meio ambiente conhecerem de perto a realidade da Amazônia e sua população."
A ministra criticou a postura do jornal:
"Mas tudo que o editorial do Globo resolveu destacar foi a queixa de um funcionário da ONU sobre organização da segurança, goteiras e funcionamento do ar condicionado, problemas prontamente solucionados, por sinal. É de dar vergonha alheia..."
Reação expõe desconexão do jornal com o contexto amazônico
A crítica de Gleisi evidencia um ponto central: O Globo não contextualizou que Belém enfrenta condições climáticas extremas e previsíveis — calor intenso e chuvas diárias — e que estruturar um megaevento nessas condições exige um esforço logístico excepcional. Ainda assim, segundo o governo, falhas pontuais foram corrigidas de forma imediata.
Ao ignorar esses elementos e centrar sua narrativa em tropeços já resolvidos, o jornal adota um tom que desconsidera o simbolismo e a importância global de realizar a conferência no bioma mais estratégico do planeta.
Editorial desperdiça oportunidade e reforça visão elitista
A postura do Globo reforça uma crítica recorrente: a tendência de parte da grande mídia de tratar a Amazônia com distanciamento, como se o Brasil profundo não pudesse sediar eventos de relevância global. Ao concentrar seu editorial em pequenas imperfeições — inevitáveis em estruturas temporárias construídas sob condições climáticas adversas — o jornal perdeu a chance de valorizar o esforço logístico, humano e político envolvido em levar a COP30 para o território amazônico.
Em vez de reconhecer que milhares de pessoas puderam vivenciar in loco a realidade da região, a publicação preferiu reproduzir uma visão elitizada e distante do país real.
Gleisi aponta o óbvio: o país mostrou capacidade e responsabilidade
A ministra destacou aquilo que até observadores internacionais têm reconhecido: o Brasil organizou um dos maiores encontros sobre clima da história recente, demonstrando capacidade de resposta, coordenação entre governos e compromisso ambiental.
Os episódios destacados pelo editorial foram, como ela enfatizou, "problemas prontamente solucionados".
A disputa narrativa sobre a COP30
A reação de Gleisi expõe uma disputa maior: enquanto o governo e entidades internacionais apontam a COP30 como marco simbólico e político — por ocorrer na Amazônia — parte da mídia comercial insiste em uma narrativa de fracasso, centrada em incidentes pontuais e ignorando a dimensão histórica do evento.
No contraponto, a fala da ministra demonstra que o governo está disposto a defender Belém e o simbolismo da COP30 contra ataques que, além de desproporcionais, reforçam estigmas e distorções sobre a região amazônica.