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A ministra da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), Gleisi Hoffmann, rebateu, nesta quarta-feira (7/5), o vídeo divulgado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) sobre a crise do INSS, que superou a marca de 80 milhões de visualizações nas redes.
Gleisi argumentou que as investigações que revelaram o esquema de descontos ilegais de aposentadorias do INSS começaram apenas durante o governo atual, e que a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) negligenciou dispositivos legais criados para dificultar as fraudes.
"Foi no governo Bolsonaro que quadrilhas criaram entidades fantasmas para roubar os aposentados, sem que nada fosse feito para investigá-las ou coibir sua ação no INSS. A maior parte das associações investigadas passou a atuar no governo Bolsonaro", declarou a ministra.
Gleisi argumentou ainda que a gestão anterior não cumpriu a medida provisória assinada pelo próprio Bolsonaro em 2019 que exigia a autorização individual para a realização dos descontos do INSS, com revalidação periódica, e citou que, em 2022, um Projeto de Lei (PL) aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado por Bolsonaro retirou de vez a exigência de revalidação.
"Não foi uma 'coisa da esquerda', como estão mentindo agora", enfatizou Gleisi. A chefe da SRI também disse que foi apenas no governo Lula que o esquema criminoso começou a ser investigado, e que a gestão está trabalhando para responsabilizar as 11 entidades suspeitas de terem fraudado os descontos.
Ela garantiu ainda que os valores serão devolvidos às vítimas do golpe, e ressarcidos eventualmente por todos os envolvidos no crime.
“É com o aprofundamento das investigações, que já estão sendo feitas pela Polícia Federal e pela CGU, que vamos encontrar as origens e os responsáveis por esse ataque aos aposentados. O momento exige medidas sérias e mudanças profundas, como o governo está fazendo. Exige a busca da verdade, não as mentiras oportunistas de quem não investigou nada e nunca se preocupou em proteger os aposentados”, escreveu ainda.
Nikolas repete crise do Pix
Ontem (6), Nikolas Ferreira divulgou em suas redes um vídeo classificando as fraudes no INSS como "o maior escândalo da história do país". Ele disse ainda que os descontos ilegais já eram praticados há anos, e que Bolsonaro teria agido para coibir a prática.
A estratégia é a mesma utilizada durante a crise causada por mudanças no Pix, quando um vídeo no mesmo estilo atingiu 200 milhões de visualizações.
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A ministra da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), Gleisi Hoffmann, rebateu, nesta quarta-feira (7/5), o vídeo divulgado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) sobre a crise do INSS, que superou a marca de 80 milhões de visualizações nas redes.
Gleisi argumentou que as investigações que revelaram o esquema de descontos ilegais de aposentadorias do INSS começaram apenas durante o governo atual, e que a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) negligenciou dispositivos legais criados para dificultar as fraudes.
"Foi no governo Bolsonaro que quadrilhas criaram entidades fantasmas para roubar os aposentados, sem que nada fosse feito para investigá-las ou coibir sua ação no INSS. A maior parte das associações investigadas passou a atuar no governo Bolsonaro", declarou a ministra.
Gleisi argumentou ainda que a gestão anterior não cumpriu a medida provisória assinada pelo próprio Bolsonaro em 2019 que exigia a autorização individual para a realização dos descontos do INSS, com revalidação periódica, e citou que, em 2022, um Projeto de Lei (PL) aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado por Bolsonaro retirou de vez a exigência de revalidação.
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Nikolas repete crise do Pix
Ontem (6), Nikolas Ferreira divulgou em suas redes um vídeo classificando as fraudes no INSS como "o maior escândalo da história do país". Ele disse ainda que os descontos ilegais já eram praticados há anos, e que Bolsonaro teria agido para coibir a prática.
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