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Gleisi lembrou que só os “grandes homens que têm a certeza da inocência é que assumem um ato de coragem” como o de Lula. Segundo ela, no encontro que teve com Lula na segunda-feira (30), na sede da Polícia Federal em Curitiba, o ex-presidente mandou um recado: “Quero olhar para a minha família, meus amigos, mas sobretudo para o povo brasileiro com a certeza que carrego minha história e de que não cometi nenhum crime”.
Liberdade plena de Lula
Segundo ela, Lula observou que em seus dois mandatos (2003-2010) trabalhou para o povo brasileiro e pelo desenvolvimento do País e reforçou que só sairá da prisão política com liberdade plena. “Lula representa a esperança do povo brasileiro, é a maior liderança política e popular do País, e foi preso sem provas num processo fraudado”, destacou Gleisi.
Tanto a deputada como Pimenta criticaram o oportunismo político dos procuradores da Lava Jato ao tentarem atacar o direito de Lula à plena liberdade com o recurso do semiaberto. “Uma cena patética da Lava Jato, às vésperas do julgamento do Supremo Tribunal Federal sobre processo de suspeição do então juiz Sérgio Moro”, disse Pimenta. “Lula é vítima de um jogo perverso da Lava Jato, um projeto de poder que, mais dia, menos dia terá seus representantes no banco dos réus”.
Oportunismo político da Lava Jato
Para Gleisi, a iniciativa dos procuradores é típica da Lava Jato, reforçando que a operação desde o primeiro dia elegeu Lula como alvo principal, para tirá-lo da corrida presidencial de 2018. “Foi um ato político e oportunista”, disse, frisando que Lula jamais aceitaria uma suposta “benevolência” de seus algozes, como a proposta de semiaberto.
Gleisi lembrou que a Lava Jato fez um pirotécnico power point com Lula, no qual não se mostrou nenhuma prova de crime cometido por ele, mas só convicções; efetuou grampo ilegal de conversa de Lula com a ex-presidenta Dilma Rousseff; impediu o comparecimento de Lula ao enterro do irmão Vavá; e ainda quis transferi-lo para um presídio comum em São Paulo, contrariando a lei.
Segundo Pimenta, as revelações do The Intercept e seus parceiros da mídia, mais livro agora lançado pelo ex-procurador-geral Rodrigo Janot, confirmam as denúncias da defesa de Lula e do PT sobre o mar de lama em torno da Lava Jato, com seu projeto político, partidário e ideológico. Ele lembrou que Moro e sua trupe atuaram para criminalizar a política e perseguir Lula, levando à vitória do direitista Jair Bolsonaro na campanha presidencial de 2018, já que o ex-presidente não pôde concorrer.
Segundo Gleisi, “a verdade está ao lado de Lula e defender Lula é defender a dignidade do povo brasileiro e restabelecer a democracia plena no Brasil”.
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Gleisi lembrou que só os “grandes homens que têm a certeza da inocência é que assumem um ato de coragem” como o de Lula. Segundo ela, no encontro que teve com Lula na segunda-feira (30), na sede da Polícia Federal em Curitiba, o ex-presidente mandou um recado: “Quero olhar para a minha família, meus amigos, mas sobretudo para o povo brasileiro com a certeza que carrego minha história e de que não cometi nenhum crime”.
Liberdade plena de Lula
Segundo ela, Lula observou que em seus dois mandatos (2003-2010) trabalhou para o povo brasileiro e pelo desenvolvimento do País e reforçou que só sairá da prisão política com liberdade plena. “Lula representa a esperança do povo brasileiro, é a maior liderança política e popular do País, e foi preso sem provas num processo fraudado”, destacou Gleisi.
Tanto a deputada como Pimenta criticaram o oportunismo político dos procuradores da Lava Jato ao tentarem atacar o direito de Lula à plena liberdade com o recurso do semiaberto. “Uma cena patética da Lava Jato, às vésperas do julgamento do Supremo Tribunal Federal sobre processo de suspeição do então juiz Sérgio Moro”, disse Pimenta. “Lula é vítima de um jogo perverso da Lava Jato, um projeto de poder que, mais dia, menos dia terá seus representantes no banco dos réus”.
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Para Gleisi, a iniciativa dos procuradores é típica da Lava Jato, reforçando que a operação desde o primeiro dia elegeu Lula como alvo principal, para tirá-lo da corrida presidencial de 2018. “Foi um ato político e oportunista”, disse, frisando que Lula jamais aceitaria uma suposta “benevolência” de seus algozes, como a proposta de semiaberto.
Gleisi lembrou que a Lava Jato fez um pirotécnico power point com Lula, no qual não se mostrou nenhuma prova de crime cometido por ele, mas só convicções; efetuou grampo ilegal de conversa de Lula com a ex-presidenta Dilma Rousseff; impediu o comparecimento de Lula ao enterro do irmão Vavá; e ainda quis transferi-lo para um presídio comum em São Paulo, contrariando a lei.
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Segundo Gleisi, “a verdade está ao lado de Lula e defender Lula é defender a dignidade do povo brasileiro e restabelecer a democracia plena no Brasil”.